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sexta-feira, 24 de junho de 2011



INSENSATEZ

Que insensatez deslizar meus dedos por sua tez
Sentindo a maciez do rosto suave de riso perfeito,
E sem timidez não tocar em insana sedução
Seus lábios rosados com minha boca atrevida.

Consagração indefinida da linda e intensa vida,
Deveras vivida por este vagabundo desventurado,
Nos dias longínquos, sendo consumido por tua despedida
Das lembranças tristes por me deixar desconsolado.

Dança suave ao brilho da lua límpida, feito lamparina
A flamejar no horizonte distante a ausência da amada
Dilacerando a alma deste que te ama pequena menina!

Afaga as batidas deste coração exaltado,
Ama-me como a ti em feliz desejo
E faça que eu viva para sempre apaixonado.

Daez Savó










Estranho, estar aqui, a te esperar, sem ao menos saber se chega!
(meu amor)
Estranha, essa sensação, de sonhar com você, mesmo quando estou acordado!
(meu amor)
Estranha, essa sensação, de abandono quando você se vai!
(meu amor)
Estranha, essa sensação, de que me beija a boca quando tenho sede!
(meu amor)
Estranha, essa vontade, de beijar seu pescoço, sentir a sua respiração ofegar,
e tuas mãos, quase me arranhando a pele...de tanto ofegar!
(meu amor)
Estranha, essa mania, que eu tenho de te chamar a amor, e você a mim!
(meu amor)

Luiz wood












Foi apenas um dia, desses tão comuns!
E você apenas disse:
-Oi!
E o comum se tornou um dia á mais, um dia de manhã, um dia de natureza...um dia de cores!
O que havia pra nascer, nasceu nesse dia comum que você me disse: -Oi!....e nada mais mudou o fato de que esse foi o dia de te conhecer!
O dia de conhecer a vida...o teu beijo...a tua pele...
Um dia comum, um dia de te conhecer!
A vida dividida entre antes e depois de você me dizer: -Oi! E tudo nasceu mais belo!
Você chegou...
Esse dia tão comum...foi mais um dia de vida, o dia de te conhecer!
Foi o dia que você me disse:
-Oi!

Luiz wood












FALANDO DE AMOR...

“Nós falamos de amor e ao mesmo tempo
choramos o amor, talvez por não sabermos compreender
o que o próprio amor nos fala ao coração.”

(Poeta Dolandmay)











Não me peça,
Um tempo
Para me amar.
Na dança das horas,
Do tempo.
Você também
Pode dançar.

ManyPallo


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