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terça-feira, 26 de julho de 2011





AMOR E AMIGA

Sou duas mulheres tuas
Uma nua,
Outra vestida de flor,
Teu amor...
Uma não briga ,
É tua amiga,
Para o que der e vier...
Mas somos mulheres 
ompletas,
Somos poetas...
Mas escuta,
Se fosse puta uma delas,
Nas janelas,
da doce vida,
bandida...
Como nas celas
te prenderia...
Na sua liga...
Sou duas mulheres tuas,
Me queira,
Nas mesmas ruas...
apaixonadas,
Amor e amiga,
mais nada!...

Dorothy de Castro


Me vieram relâmpagos,
faiscas de vida,
entre olhos d'agua,
a vida se iluminou!
Zumbidos de clarões,
teu dorso de abismos,
raios de sombra,
por detrás das montanhas!
Me receba alimento,
longe das sombras,
entre as luzes que rompem,
a vida,
e o clarão que nos iluminou!

Luiz wood




"...tudo
me parece montanha alta, inacessível, longe...lá no alto!...
tem
dias que você é em mim, quase cordilheira..."
Luiz
wood



Você fez chuva em mim,
quando nada mais era que sertão!
Quando eu vagava,
em terra seca e estéril!
Sonhava com um mundo melhor,
e uma saudade insistia em minha cabeça,
paixão devoradora de homens,
e eu, tão homem!
Tive asas de pensamentos,
e nos perdemos em imagens de perigo,
e a vida se transformou!
E agora que somos lembranças,
de um obscuro desejo,
e a nossa fome insiste em um mundo melhor!
Mas a saudade, eu sei,
também habita sua cabeça,
e sei, que além dos males,
é a paixão que nos devora!
É a tua brisa,
só ela que traz o cheiro de lá de fora!
É a tua brisa,
que faz chuva em mim!

Luiz wood
Eu nunca fui capaz de desvendar teus segredos,
mesmo que achasse que sim...
Nunca consegui adivinhar os seus olhos,
não penetrei neles,
como fiz em ti!
Não soube ouvir teus silêncios,
não os desnudei,
como fiz em ti!
Não senti tuas mãos nas minhas,
deslizando peles,
como fiz em ti!
Vou buscar no passado,
como desvendar os teus segredos!
Ou vou buscar no futuro,
em uma imagem de mulher,
que me conte os seus segredos!
Como fiz em ti!

Luiz wood

Teria que ser assim a
minha sina,
repleta de portas e batentes,
escassa de amores e de dentes,
lúdica de estradas e brilhos,
vazia de silêncio e muda.
Teria que ser assim a minha sina,
trovoada de nuvens e raios,
habitada de pedras e tropeços,
fraca de vontades e ventos
farta de sonhos e desdéns.
Teria que ser assim a minha sina,
repleta de portas...
que me levam a você.
Minha sina.
Luiz wood




Tenho crinas feitas de
palavras...

E
você as segura pelas mãos, forte, à dominar o

galope
aloucado do meu amor,

guiando-as
por meio à tempestades e raios...

São
palavras loucas em suas mãos, poema agalopado,

rimas
com rédeas na boca e invenções suas,

quando
me conta que esteve na nuvem!

São
crinas as minhas palavras, quando as monta em

pelo...em
pele...nossa pele!

Poema
sem doma que se entrega a ti, docilmente...para

depois,
galopar em seu corpo, violentamente....

São
crinas as minhas palavras...
Luiz wood





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Não adianta se maquiar se depois a maquiagem será borrada com lágrimas. Não adianta sorrir se você quer chorar. Não adianta ficar reprimindo todos esses sentimentos. Você não precisa ser essa “boneca de porcelana” intocável, você merece muito mais que isso. Você merece parar de enganar a si própria e aceitar seu humor, suas manias, suas carências e sentimentos. É errado se privar por medo ou por qualquer outro motivo. Então se for pra fazer: faça de uma vez por todas. Faça valer a pena. Não caia do salto por qualquer pedra que você tropeçar, e se por um acaso você cair? Levanta. Mas levanta sem a ajuda de ninguém. Aprenda a ser menos dependente dos outros e mais depende de você. Pois a única pessoa que você não pode abandonar é a si própria.
http://webtextos.blogspot.com/

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