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sábado, 3 de dezembro de 2011




Não era noite em nem era dia ainda lá pelos lados da serra..
O que se via ao longe, ali..quase no se perder de vistas, era um fiozinho tênue de azul, um azul manchadinho de amarelo avermelhado...que descia lá do alto da serra escarpada. O dia se anunciava quente. –Esse fiozinho de luz e cor, dizia Seu Estevão, é sinal de dia de sol..é sinal de dia que queima nossa moleira assoberbada de calor...!
As avezinhas voavam baixo como que procurando a sombra das moitas rasteiras. Fora elas, nenhum bicho e nem ser vivente algum...apenas o calor prenunciado pelo azulzinho rasgado de amarelovermelho...um azul delicado, enfeite de Nossa Senhora no céu! Uma cor rasgada...cor de calor e sol forte...
Nenhum ser vivente, nada, nem um calanguinho...nada..ninguém.
Apenas minha saudade e eu....
Apenas minha saudade e você na cabeça! Rasgando a madrugada antes de o dia chegar....

Luiz wood



Gosto dos que caminham comigo, e gosto também dos que não caminham...
a liberdade é do que gosto mais..de caminhar ou não...de estarmos de mãos dadas,é do que gosto mais...
Gosto do sol, do calor e das janelas abertas, e gosto da lua...do vento frio e de fechar as janelas e me aconchegar nos seus braços...gosto do seus braços!
Gosto muito de ser feliz e de caminhar.
Eu gosto da poesia de da lua...eu gosto do sol e do calor dos teus braços...me lembram o sol!
Seus braços são o sol da manhã...são também o sol da tarde e do finzinho da tarde..na perfeição de Deus,seus braços são o que de mais perfeito é possivel na criação...
Gosto de olhar ao longe...gosto que quando olho perto...vejo você ao meu lado...eu gosto!
E quando estamos no mesmo caminho...gosto de caminhar,e quando estamos em outro...eu gosto...vou te encontrar...eu gosto de te encontrar!
Gosto de tantas coisas...
Gosto de ser feliz!
Gosto de cantar...
mas é de você que gosto mais!

Luiz wood





Se o que me consome fosse apenas saudades,
gritaria seu nome como quem tange a espada,
no fio cego da ausência que queima feito carvão,
nas palavras de corte e de pão de quem tem fome.
Se o que me consome fosse apenas fome,
te inventaria a canção de quem come,
na beleza posta da nossa cama, minha amada.
no chão do nosso quarto, roupas na sala.
Se o que me consome fosse apenas desejo,
te daria gestos jogados na mesa posta,
como quem cala na cama de quem ama,
e nas palavras inventadas no seu ouvido,
apenas pra ti, amada....


Luiz wood
Tatuado

Não sou dono do coração
ele manda em minha razão
por isto, não garanto te esquecer
não irei cumprir se isto prometer.

Meu coração vive a te chamar
em tudo, em qualquer lugar
ele te espera e te deseja,
o teu amor ele almeja.

Não foi um passatempo
nem coisa foi coisa de momento
foi amor, foi puro, foi verdadeiro

Um amor não se acaba assim
está tatuado dentro de mim,
impregnado em meu Ser.
Ataíde Lemos

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