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segunda-feira, 11 de julho de 2011

















À minha Vã

Dantes pregado as tuas eras
Mulher das rosas, do beijo...
Endoidecido, quem me deras
Fosse teu oiro ao Alentejo...

Talvez ninguém fora à terra,
Hoje que é luz, é meu desejo...
Oh, mulher, quem cá esperas
É sua saudade, e é seu pejo.

Agora adiante, sei quem sou!
Como dantes: O seu Amor
Que aos infinitos foi perdido...

Hoje, a chorar a sua saudade...
Pois que mulher, nas vaidades
Fosse de mim o amor antigo!

(Poeta Dolandmay)


*© Direitos Autorais Reservados*
Violá-los é Crime! Art. 184 







DECIDI PARTIR.

Meu desejo em quere-te,
Era como tempestade.
Que rugia dentro de mim.
Tentei dizer-te.
Mas me achava,
Tola e incoerente.
Decidi partir........
Desnuda de quereres.
Cheia de medos.
No meio da vida.

ManyPállo


 

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