ROTINA
Não se deixem envolver
Ela roubara as suas vidas
Sem que vocês percebam
Sentir-se-ão pessoas perdidas.
A vida é um eterno jogo
E só ganham os que se arriscam.
Lancem sempre novos objetivos
Não se considerem vencidos.
A rotina nos leva ao cansaço
E o cansaço ao desânimo
E a nossa vida entra em descompasso
Levando-nos a um total fracasso.
Quando um objetivo for alcançado
Ou por qualquer motivo for descartado
Alegrem-se ou se lamentem
Mas um novo objetivo deve ser lançado.
Não deixem a velhice se antecipar
Não se entreguem a sarjeta
Não se deixem acomodar
Não deixem mesmo em vida a morte os alcançar!
Autor – GUERREIRO DA LUZ (EAS)
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quarta-feira, 26 de maio de 2010
Quisera eu....
Ser como a Estrela,
para que mesmo distante,
você pudesse ver o brilho
dos meus olhos ao te olhar....
Ser como a Lua,
para você sentir em sua alma
a paz que precisa...
Ser como o vento,
para desalinhar seus cabelos
e te fazer sentir a liberdade...
Ser como a chuva fina,
para molhar seu rosto com
suavidade...
Ser como a Tempestade,
para você sentir a intensidade
do meu desejo...
Ser como o Sol,
para te fazer sentir o calor meu,
no corpo seu...
E finalmente...
Ser o Mar, para te levar na
imensidão sem fim, desse meu
amor!
(Renata Mangeon)
Ser como a Estrela,
para que mesmo distante,
você pudesse ver o brilho
dos meus olhos ao te olhar....
Ser como a Lua,
para você sentir em sua alma
a paz que precisa...
Ser como o vento,
para desalinhar seus cabelos
e te fazer sentir a liberdade...
Ser como a chuva fina,
para molhar seu rosto com
suavidade...
Ser como a Tempestade,
para você sentir a intensidade
do meu desejo...
Ser como o Sol,
para te fazer sentir o calor meu,
no corpo seu...
E finalmente...
Ser o Mar, para te levar na
imensidão sem fim, desse meu
amor!
(Renata Mangeon)
Poeta?!
Da-me tua mão?
Tira-me dessa escuridão
que se chama desamor.
Arranca do meu peito a dor
que me dilacera o coração!
De tristeza ando cansada...
Ensina-me a flutuar?
Mostra-me teu mundo mágico,
onde o amor existe e eu sinta
o que é ser amada!
Poeta?!
Sonhe comigo meus sonhos?
Vamos!
Lá o amor se deixa ser visto
e a felicidade também existe.
Sonharei que serei única
e com um beijo teu
esquecerei que sou triste...
Poeta?!
Peça ao amor que desperte
em mim o prazer adormecido.
Diga a ele que existo
e que me recuso partir
sem antes te-lo conhecido.
Quero apenas senti-lo,
_ que seja apenas por um dia...
E viverei o resto da vida
acreditando que o amor
existiu pra mim
e que não era utopia!...
(Ginna Gaiotti®)
Da-me tua mão?
Tira-me dessa escuridão
que se chama desamor.
Arranca do meu peito a dor
que me dilacera o coração!
De tristeza ando cansada...
Ensina-me a flutuar?
Mostra-me teu mundo mágico,
onde o amor existe e eu sinta
o que é ser amada!
Poeta?!
Sonhe comigo meus sonhos?
Vamos!
Lá o amor se deixa ser visto
e a felicidade também existe.
Sonharei que serei única
e com um beijo teu
esquecerei que sou triste...
Poeta?!
Peça ao amor que desperte
em mim o prazer adormecido.
Diga a ele que existo
e que me recuso partir
sem antes te-lo conhecido.
Quero apenas senti-lo,
_ que seja apenas por um dia...
E viverei o resto da vida
acreditando que o amor
existiu pra mim
e que não era utopia!...
(Ginna Gaiotti®)
Descrever-se
Dizem que quem se
descreve, se limita.
Não concordo.
Ao descrever-me,
exercito o que de
"humano" há em mim.
É a oportunidade
que tenho de mostrar
defeitos e virtudes.
Isso não é limitar-se,
é praticar auto crítica.
Gosto de descrever-me!
Alivia minha alma e
poupa meus ouvidos de
perguntas estúpidas,
como por exemplo:
"Por que não disseste
que tu eras assim?"
Prefiro ouvir somente:
"tu já tinha me avisado..."
Mas, a auto descrição
requer que sejamos
verdadeiros e honestos.
Por isso que não tenho
medo de descrever-me
com tanta frequencia.
É como se me redimisse,
liberto-me assim, de
desculpas hipócritas!
Bendita sejas Tu,
Auto-Crítica-Redentora!...
(Ginna Gaiotti®)
Dizem que quem se
descreve, se limita.
Não concordo.
Ao descrever-me,
exercito o que de
"humano" há em mim.
É a oportunidade
que tenho de mostrar
defeitos e virtudes.
Isso não é limitar-se,
é praticar auto crítica.
Gosto de descrever-me!
Alivia minha alma e
poupa meus ouvidos de
perguntas estúpidas,
como por exemplo:
"Por que não disseste
que tu eras assim?"
Prefiro ouvir somente:
"tu já tinha me avisado..."
Mas, a auto descrição
requer que sejamos
verdadeiros e honestos.
Por isso que não tenho
medo de descrever-me
com tanta frequencia.
É como se me redimisse,
liberto-me assim, de
desculpas hipócritas!
Bendita sejas Tu,
Auto-Crítica-Redentora!...
(Ginna Gaiotti®)
Ծs Dίrєίтσѕ Ąυтσrαίѕ sãσ
ρrσтєgίđσs ρєlα Lєί หº 9610/98
Єѕтαвєlєcίđσ ρєlσ Дrтίgσ 184
đσ Cσđigσ Pєหαl Brαѕilєίrσ.
Vίσlα-lσs έ Crίмє!
Rєραssєм σs đєνίđσs Crέđίтσѕ!
"Prєѕєrναr σ ทσмє đσ Ąυтσr
jυทтσ α ѕυα σвrα, έ υмα qυєѕтãσ
đє rєѕρєίтσ, έтίcα є єđυcαçãσ."
Nãσ Cσρίє ѕєм đίνυlgαr α Ąυтσrία!
Plágίσ έ Crίмє!!!
Rєѕρєίтєм σѕ Dίrєίтσѕ Ąυтσrαίѕ!
ρrσтєgίđσs ρєlα Lєί หº 9610/98
Єѕтαвєlєcίđσ ρєlσ Дrтίgσ 184
đσ Cσđigσ Pєหαl Brαѕilєίrσ.
Vίσlα-lσs έ Crίмє!
Rєραssєм σs đєνίđσs Crέđίтσѕ!
"Prєѕєrναr σ ทσмє đσ Ąυтσr
jυทтσ α ѕυα σвrα, έ υмα qυєѕтãσ
đє rєѕρєίтσ, έтίcα є єđυcαçãσ."
Nãσ Cσρίє ѕєм đίνυlgαr α Ąυтσrία!
Plágίσ έ Crίмє!!!
Rєѕρєίтєм σѕ Dίrєίтσѕ Ąυтσrαίѕ!
ROMPENDO ELOS
Ana Barreto
Hoje eu deixei de respirar o seu ar
Extirpei de mim o que de você restava
Perdoe-me, mas sua presença magoava
E eu não pude amor, mais continuar
Perdoe-me se parti assim, sem lhe avisar
Acho que por isso você não esperava
Porque todas as coisas que eu sonhava
Inesperadamente vi ruir, só pude chorar
Perdoe-me mas seguirei outros caminhos
Vendo flores muito mais do que espinhos
Esse dom você não conseguiu de mim tirar
Buscarei amor, olhar uma outra paisagem
E se nela eu vir a sua menor passagem
Eu sei que fugirei para não mais errar...
O AMOR QUE SE FOI
Onde estão aqueles dias teus
Que também foram os meus
Tão imensos, com tanta alegria,
Que nos foram de amor
De tanto calor, dias de cor,
E de tanta luz, como os da lua,
Que nos puseram no coração a magia
Carregada de encantos,
Que nos puseram os cantos
Do infinito azul, pra cantar
Sobre o imenso mar, a navegar
Contando as estrelas do céu...
Ah, os dias de paixão, onde estão
Aqueles que eram sem ilusão pra viver,
Onde está a esperança,
Oh meu amor, onde está você?
(Poeta- Dolandmay)
Onde estão aqueles dias teus
Que também foram os meus
Tão imensos, com tanta alegria,
Que nos foram de amor
De tanto calor, dias de cor,
E de tanta luz, como os da lua,
Que nos puseram no coração a magia
Carregada de encantos,
Que nos puseram os cantos
Do infinito azul, pra cantar
Sobre o imenso mar, a navegar
Contando as estrelas do céu...
Ah, os dias de paixão, onde estão
Aqueles que eram sem ilusão pra viver,
Onde está a esperança,
Oh meu amor, onde está você?
(Poeta- Dolandmay)
SENTIMENTO OCULTO
Tão oculta anda a minha cabeça
Não sou alegria, e nem sou tristeza.
Deverá Deus ter me esquecido
Neste tempo sem me clarear a lua,
Nestas noites, que não perpetua,
Em redor de mim o amor antigo?
Não tenho a sentir qualquer sabor
Ou qualquer frio, ou qualquer calor.
Será eu um funesto esfaimado
Pelo dom da vida, que me é de amar,
Que ao coração têm-me a perdurar,
E assim, nem sou um amargurado?
Ah, quem me dera saber o segredo,
Do tudo e nada, a ocultar o medo,
Sem fazer a mim qualquer pecado!
(Poeta- Dolandmay)
Tão oculta anda a minha cabeça
Não sou alegria, e nem sou tristeza.
Deverá Deus ter me esquecido
Neste tempo sem me clarear a lua,
Nestas noites, que não perpetua,
Em redor de mim o amor antigo?
Não tenho a sentir qualquer sabor
Ou qualquer frio, ou qualquer calor.
Será eu um funesto esfaimado
Pelo dom da vida, que me é de amar,
Que ao coração têm-me a perdurar,
E assim, nem sou um amargurado?
Ah, quem me dera saber o segredo,
Do tudo e nada, a ocultar o medo,
Sem fazer a mim qualquer pecado!
(Poeta- Dolandmay)
VAGO
Tenho a viola e uma rosa,
E o coração entreaberto.
Falta-me a letra pra cantar,
Sou um imenso deserto.
Só me basta uma prosa
Fugidia da boca de alguém,
E me basta que saiba amar
E que saiba tocar também.
Procuro um cerne perfeito
Que seja louco de amor,
Que não tenha muito desejo
Nem que seja o esplendor.
Mas que tenha no peito
As perfeições de um viver
Para que no canto da viola
A paixão não lhe envolver.
E quando eu lhe der a rosa
Possa se lembrar de mim
Na voz que lhe consola,
No deserto do meu jardim.
(Poeta- Dolandmay)
E o coração entreaberto.
Falta-me a letra pra cantar,
Sou um imenso deserto.
Só me basta uma prosa
Fugidia da boca de alguém,
E me basta que saiba amar
E que saiba tocar também.
Procuro um cerne perfeito
Que seja louco de amor,
Que não tenha muito desejo
Nem que seja o esplendor.
Mas que tenha no peito
As perfeições de um viver
Para que no canto da viola
A paixão não lhe envolver.
E quando eu lhe der a rosa
Possa se lembrar de mim
Na voz que lhe consola,
No deserto do meu jardim.
(Poeta- Dolandmay)
Já foram cantadas em verso e prosa
As incoerências desse tal "amor"...
É um amargo-doce, dor deliciosa,
É tristeza alegre, é frio no calor.
E os sentimentos daquele que ama
Com fervor intenso, com obsessão,
Conforme a ciência já hoje proclama,São fontes de stress, de flagelação.
Mas como viver sem curtir no peito
Esse stress vibrante e o sofrer de amar,
Delícias de ter um cúmplice perfeito,
Dores e prazeres de compartilhar?
E como ficar nas noites sombrias
Sem sentir na alma a amorosa brisa,
De um abraço amigo pleno de magias,
E do afago amante que nos realiza?
Se amar é sofrer... stress e flagelo...
Hão de preferir nossos corações
O fascínio eterno de um doce libelo
A um destino insosso, pobre de emoções...
Autor: Oriza Martins -
As incoerências desse tal "amor"...
É um amargo-doce, dor deliciosa,
É tristeza alegre, é frio no calor.
E os sentimentos daquele que ama
Com fervor intenso, com obsessão,
Conforme a ciência já hoje proclama,São fontes de stress, de flagelação.
Mas como viver sem curtir no peito
Esse stress vibrante e o sofrer de amar,
Delícias de ter um cúmplice perfeito,
Dores e prazeres de compartilhar?
E como ficar nas noites sombrias
Sem sentir na alma a amorosa brisa,
De um abraço amigo pleno de magias,
E do afago amante que nos realiza?
Se amar é sofrer... stress e flagelo...
Hão de preferir nossos corações
O fascínio eterno de um doce libelo
A um destino insosso, pobre de emoções...
Autor: Oriza Martins -
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