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sexta-feira, 5 de agosto de 2011
ESPERANDO-TE
Chega de interrogações
Vem.. antes que o vinho acabe
O sono profundo chegue
E no amanhecer, só restar
Uma lágrima de saudade.
Vem ...Buscar-me hoje!
Sinto medo
Medo de perder-te.
ManyPallo
DESLUMBRADA
Amor que trás encanto
acaricia a alma e
incendeia o corpo
-por certo- afoito
vertendo desejos
sob e sobre a pele .
Sorvo como se fosse vinho
quando o sol se deita ,
quando a lua se levanta e,
me embriago no deslumbre
que a vida me proporciona
na infinita emoção ...
Cybelle Aimée
(Autoria protegida por lei )
SÓ VOCÊ
pra te fazer rir, sorrir,
serei o mágico,
que transforma tudo na sua frente,
o malabarista,
equilibrando o próprio coração,
a ponta dos pés da bailarina,
dançando nos nossos sonhos!
Pra te fazer sorrir,
sou um circo inteiro...
inclusive o palhaço!
só pra te ver sorrir....
Luiz wood
serei o mágico,
que transforma tudo na sua frente,
o malabarista,
equilibrando o próprio coração,
a ponta dos pés da bailarina,
dançando nos nossos sonhos!
Pra te fazer sorrir,
sou um circo inteiro...
inclusive o palhaço!
só pra te ver sorrir....
Luiz wood
A FADA DOS LÍRIOS
Se por simples perversão ela errasse
Em algum lugar da nossa história...
Dos contos, me ficariam à memória
Apenas a expressão do que me falasse...
Se por simples estrelas me contasse,
Os meus agrados ficariam em sua glória
E as minhas palavras compulsórias
Em cada um dos gestos que ela amasse...
Hoje trago de tua face o esquecimento,
Do que me dissesse nos momentos,
De quando tudo nos foi feito de magia...
Se Deus a fez no mundo pra enternecer,
Foi para ao coração eu compreender
Como o tempo a nossa história contaria...
(Poeta Dolandmay)
*© Direitos Autorais Reservados*
Violá-los é Crime! Art. 184
Se por simples perversão ela errasse
Em algum lugar da nossa história...
Dos contos, me ficariam à memória
Apenas a expressão do que me falasse...
Se por simples estrelas me contasse,
Os meus agrados ficariam em sua glória
E as minhas palavras compulsórias
Em cada um dos gestos que ela amasse...
Hoje trago de tua face o esquecimento,
Do que me dissesse nos momentos,
De quando tudo nos foi feito de magia...
Se Deus a fez no mundo pra enternecer,
Foi para ao coração eu compreender
Como o tempo a nossa história contaria...
(Poeta Dolandmay)
*© Direitos Autorais Reservados*
Violá-los é Crime! Art. 184
AO VENTO
A noite vem chegando meu amor,
Cantas-me baixinha a tua canção...
E aos meus ouvidos em solidão,
Deixa-os embriagar ao seu primor...
Cantas minh’alma à seu esplendor,
Deixas que pulse o meu coração...
E no meu ilusivo à devassidão
Cantas-me baixinha a minha dor...
Há gargalhadas que não são sorrir,
Há ventos que não são cantigas
E há lágrimas que não são chorar...
A minha dor na noite se passa a rir
Em cantos inquietos que antigas
Foras os dias por meu amor cantar...
(Poeta Dolandmay)
*© Direitos Autorais Reservados*
Violá-los é Crime! Art. 184
O LIVRO
Ler o seu titulo
Abrir sua capa
Entrar em um mundo
De páginas encantadas.
Sorver a leitura
Viver o momento
Transpor o limite
Que marca o tempo.
Histórias de amor
Relatos de dor
Ficção e poemas
Suspense e terror.
Esquecer o instante
Invadir a história
Nublar a memória
Escapar do agora.
Fluir a leitura
Entregar-se ao enredo
Percorrer suas linhas
E chegar ao desfecho.
Amarilis Pazini Aires
Ler o seu titulo
Abrir sua capa
Entrar em um mundo
De páginas encantadas.
Sorver a leitura
Viver o momento
Transpor o limite
Que marca o tempo.
Histórias de amor
Relatos de dor
Ficção e poemas
Suspense e terror.
Esquecer o instante
Invadir a história
Nublar a memória
Escapar do agora.
Fluir a leitura
Entregar-se ao enredo
Percorrer suas linhas
E chegar ao desfecho.
Amarilis Pazini Aires
Ofegante
Em tua boca
meu beijo ofega febril
Num fio de voz
sussurra o verbo
recita o poema
Gotas
Tua voz
gotas roucas
Poucas
se entremeando
a mudez
das carícias tantas
Vanderluza T. de Albuquerque
CANTO DA POETA LOUCA
Eu canto, eu canto,
Meu desconhecido canto,
e no entanto,
queria ver chegar,
Sempre aos ouvidos
de quem adoro tanto...
Que fosse só de encanto,
O nosso riso largo,
E doces nossos beijos,
sem o menor amargo...
Meus prometidos seios,
jorrando em tua boca,
O leite desandado como
suco de uva,
Numa lasciva chuva,
Molha a poeta louca...
No resguardar dos frutos
maduros e pequenos...
Queria-te amor meu,
com os lábios teus nos meios...
E o canto, esse meu canto,
Nas cifras do teu toque,
Eu te daria em doses
pequenas de veneno!...
Dorothy de Castro ...
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