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quinta-feira, 7 de julho de 2011
E FOI ASSIM...
Ela ficou por muito tempo, esperando o amor...
O seu louco amor, o amor da sua vida!...
Até que um belo dia, optou por ser feliz.
Foi então que percebeu que o amor verdadeiro,
vem acompanhado de respostas, e não de vazios,
renuncias e desprezo.
(ValquiriaCordeiro)
QUISERA EU
PODER ESTAR AO TEU LADO
AGORA, SEGURANDO TUA MÃO
E SUSSURANDO AO TEU OUVIDO
QUE NÃO TEMAS, POIS ESTOI AQUI
TRAZENDO-LHE UM BEIJO DOCE
E O SOPRO DA VIDA.
QUISERA EU....
QUISERA!
FABIEM CHAZAK
Canção suave que ouço ao longe
Rege a doce melodia dos anjos,
Esplêndida, delicada e intensa.
Conduz-me à lembrança da ternura.
Volta canção aos meus dias!
Fragrância faça parte de mim!
Dá-me a alegria do teu viver,
Tem-me de volta terno amor.
Daez Savó
POETISANDO
Eu quero estar aiagora mesmo,
Se toque amor,
me veja...
Com a tua boca,
me beija...
Eu na tua palma
da mão...
Na tua alma,
teu coração...
E agora amor,
arrase
Com uma frase,
bonita...
Me fale coisas
de amor,
Não cale por favor...
Vê como eu faço?
Te abraço,
na minha escrita...
Poetisando,te amando
em versos de amor...
Eu me condenso,
E ainda penso.
que és... meu beija-flor!!!...
Dorothy de Castro
NÃO HÁ CAMINHOS QUE EU
NÃO POSSO PERCORRER.
NÃO HAVERA ESTRADAS QUE EU
NÃO VENHA CONHECER.
NÃO HAVERA UM CHÃO NEM
DINSTÃNCIA NESTE MUNDO MEU,
QUE NÃO PISAREI
PARA QUE EU POSSA
ENCONTRAR VOCÊ.
FABIEM CHAZAK
VISLUMBRE
O vislumbrar de pobres criaturas
Se mostram pra quem queira agora ver...
Saber que o sofrimento da alma triste
Por não poder imaginar que existe
Tantas iniquidades em cada ser,,,
Saber que o amargo que se traz na boca
Um dia já foi doce como mel...
E que ao contar estrelas lá no céu
Houve o esbarrar da lua meio louca
Querendo beijos de poetas loucos...
Na ilusória história escrita em livros
E as pobres criaturas tão amantes
Sabendo seus desejos ser tão poucos...
Pensam estar já mortos estando vivos!!!...
Dorothy de Castro
No meu universo,
Você é a dança de sabores
Que me faz delirar.
ManyPallo
Toda a poesia veste-se de branco e negro,
veludo em trajes de andorinha,
sorrisos de dor,
mágoa aquecida,
no fervor das palavras,
desdobradas em véus,
na luz da fração da emoção,
temperaturas intimas do sonhador…
Desenhos imaginários,
cenários metafóricos,
gemidos rasgados,
no crepúsculo das luas confidentes.
Toda a poesia,
tem um tom de magia,
deitada pelos dedos,
absorvida pelo olhar,
do locutor ao locatário,
um rasgo de verdade,
em fragmentos dispersos,
diversos nas inóspitas vozes,
caladas no papel…
(Ana Coelho)
Adormeci sem memórias...
Sono vazio de imagens que possa ter visualizado...
Incapacidade de verbalizar o que poderei ter sentido
Foi longa a noite!
Percorri-a sem sonhos... despojada de conteúdo... não se fez obstáculo e passou rápida por mim... fria, negra e indiferente.
Entreguei-me a ela... quando os seus lábios me escorregaram na face...
Então, recordei que lhe fiz feliz... assim como também fui alegre e bem aventurada ao seu lado!
Sono vazio de imagens que possa ter visualizado...
Incapacidade de verbalizar o que poderei ter sentido
Foi longa a noite!
Percorri-a sem sonhos... despojada de conteúdo... não se fez obstáculo e passou rápida por mim... fria, negra e indiferente.
Entreguei-me a ela... quando os seus lábios me escorregaram na face...
Então, recordei que lhe fiz feliz... assim como também fui alegre e bem aventurada ao seu lado!
Escrito por Mulher Brasil Brasileira http://mananciaisdeamor.zip.net
UM RASGO DE VERDADE
Toda a poesia veste-se de branco e negro,
veludo em trajes de andorinha,
sorrisos de dor,
mágoa aquecida,
no fervor das palavras,
desdobradas em véus,
na luz da fração da emoção,
temperaturas intimas do sonhador…
Desenhos imaginários,
cenários metafóricos,
gemidos rasgados,
no crepúsculo das luas confidentes.
Toda a poesia,
tem um tom de magia,
deitada pelos dedos,
absorvida pelo olhar,
do locutor ao locatário,
um rasgo de verdade,
em fragmentos dispersos,
diversos nas inóspitas vozes,
caladas no papel…
(Ana Coelho)
AGONIA
Sozinha caminho
entre esquinas perdidas
indago a mim
o que eu queria.
Não sei...me respondo
é só um momento
que indago e pergunto
à qual não entendo.
Dúvidas me cercam
respostas procuro
não sei como ficam
me encaro e confiro.
Será que é isto?
ou é melhor aquilo
analiso e comprovo
o que a mim vem de encontro.
O melhor resultado
é a minha alegria
achei a resposta
para a minha agonia.
Amarilis Pazini Aires
Toda a poesia veste-se de branco e negro,
veludo em trajes de andorinha,
sorrisos de dor,
mágoa aquecida,
no fervor das palavras,
desdobradas em véus,
na luz da fração da emoção,
temperaturas intimas do sonhador…
Desenhos imaginários,
cenários metafóricos,
gemidos rasgados,
no crepúsculo das luas confidentes.
Toda a poesia,
tem um tom de magia,
deitada pelos dedos,
absorvida pelo olhar,
do locutor ao locatário,
um rasgo de verdade,
em fragmentos dispersos,
diversos nas inóspitas vozes,
caladas no papel…
(Ana Coelho)
AGONIA
Sozinha caminho
entre esquinas perdidas
indago a mim
o que eu queria.
Não sei...me respondo
é só um momento
que indago e pergunto
à qual não entendo.
Dúvidas me cercam
respostas procuro
não sei como ficam
me encaro e confiro.
Será que é isto?
ou é melhor aquilo
analiso e comprovo
o que a mim vem de encontro.
O melhor resultado
é a minha alegria
achei a resposta
para a minha agonia.
Amarilis Pazini Aires
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