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quarta-feira, 28 de julho de 2010
EXCITAÇÃO
Noite de luar
Sensação apaixonada
Pele, corpo...
Mente alucinada
Desejos...
Procura o Amor
Calor... eloquente
Excitação...
Fogo, quente
Beijos...
Pulsar acelerado
Sem ar...
Flor esparrama...
Rosas vermelhas
Na cama...
Amar!...
Movimentos...
Vai e vem... aqui, além...
Sangue escorre...
Veias saltam...
Explode coração
Ato amoroso
Fascínio, gozo...
Que nos completam
Sabor, prazer...
...Paixão!
(Poeta Dolandmay)
NA VOZ DO PRAZER
Aos seus ouvidos sussurrei
O meu imenso amor.
Qual alma mais bela
A faz sentir tanta paixão?
Mais coisa alguma vos direi
Além de todo o esplendor.
Qual voz mais bela
A faz palpitar o coração?
(Poeta Dolandmay)
Deixa-me livre para ser quem sou
Deixa-me espaço para que eu respire
sem me sentir sufocada
Deixa que me engane de fez em quando
Deixa que eu tente acertar por mim mesma...
Não me pressione nem me prenda
eu acabo fugindo entre teus dedos...
Quando eu achar que chegou a hora
voce será o primeiro a saber que estou pronta.
Quero me saber merecedora,
quero sentir-me segura quando me doar por inteiro...
Sou água, não me mantenha presa,
preciso percorrer, fluir e atingir minha sabedoria
minha plenitude de mulher.
Denise Flor©
Deixa-me espaço para que eu respire
sem me sentir sufocada
Deixa que me engane de fez em quando
Deixa que eu tente acertar por mim mesma...
Não me pressione nem me prenda
eu acabo fugindo entre teus dedos...
Quando eu achar que chegou a hora
voce será o primeiro a saber que estou pronta.
Quero me saber merecedora,
quero sentir-me segura quando me doar por inteiro...
Sou água, não me mantenha presa,
preciso percorrer, fluir e atingir minha sabedoria
minha plenitude de mulher.
Denise Flor©
Tape-se a ausência do mundo,
Dê-se descanso aos corpos inquietos,
Sedentos de paz!...
Apague-se na pele
A lembrança das paixões,
Da ambição
E do desejo!
Olvide-se o querer,
Aliene-se o desejo de loucura,
A posse do eu pelo tu!
Apague-se o fogo esquecido
Em névoas trespassando o sonho…
Limite-se a alma escondida,
Deixe-se o corpo nu,
A ausência à vista!
Esfumem-se os caminhos aprendidos,
Os encontros…
Invente-se o Amor,
Leiam-se os traços e os contornos!
Escrevam-se as palavras cheias de nós,
As frases com cheiro a veias adormecidas!
Fervilhem os ecos surdos,
As carícias transpirando ideias
E momentos leves do ser!
Colem-se em ti todas as fantasias,
Sintam-se chegar todas as realidades,
De mansinho…
Cessando o sonho!...
Cale-se o sonho!...
(Goreti Dias)
Dê-se descanso aos corpos inquietos,
Sedentos de paz!...
Apague-se na pele
A lembrança das paixões,
Da ambição
E do desejo!
Olvide-se o querer,
Aliene-se o desejo de loucura,
A posse do eu pelo tu!
Apague-se o fogo esquecido
Em névoas trespassando o sonho…
Limite-se a alma escondida,
Deixe-se o corpo nu,
A ausência à vista!
Esfumem-se os caminhos aprendidos,
Os encontros…
Invente-se o Amor,
Leiam-se os traços e os contornos!
Escrevam-se as palavras cheias de nós,
As frases com cheiro a veias adormecidas!
Fervilhem os ecos surdos,
As carícias transpirando ideias
E momentos leves do ser!
Colem-se em ti todas as fantasias,
Sintam-se chegar todas as realidades,
De mansinho…
Cessando o sonho!...
Cale-se o sonho!...
(Goreti Dias)
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