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segunda-feira, 25 de outubro de 2010
As flores - ah, as flores!
Elas ficam aí, como alguém as pôs
e não interferem no silêncio da imaginação.
De repente as descubro e me envergonho
de as não ter visto antes.
As flores, elas ficam assim
como quem chegou pelos fundos
e fazem tudo pra nos fazer felizes,
apesar de tudo.
As flores, querida,
são o recado que a gente tentou mandar
e não soube dizer.
(Luiz de Aquino)
☆☆☆☆☆
rubro vermelho
MULHER
Mulher, quão eterna tu és
em botão, formosa em fé
abrindo, encantando ao redor
exalando a essência mulher.
Teu ventre aconchego de paz,
Teu seio alimento de amor,
de coração imenso abraças
todo o universo em esplendor.
Mulher de garra e de luta
sem medo do amanhã
fala, corre, cala e descansa
sempre envolta em esperança.
Amá-la com fervor e carinho
sem receio, dúvida ou talvez,
pois quando tu vais, ela vem
com tudo refeito de vez.
Precisa e segura ela sabe,
recolher os pedaços do dia,
a noite o interno refaz,
e amanhece trazendo a paz.
Amá-la e protegê-la,
todo homem precisa,
pois te deu abrigo e vida
para venceres um dia.
AMARILIS PAZINI AIRES
Mulher, quão eterna tu és
em botão, formosa em fé
abrindo, encantando ao redor
exalando a essência mulher.
Teu ventre aconchego de paz,
Teu seio alimento de amor,
de coração imenso abraças
todo o universo em esplendor.
Mulher de garra e de luta
sem medo do amanhã
fala, corre, cala e descansa
sempre envolta em esperança.
Amá-la com fervor e carinho
sem receio, dúvida ou talvez,
pois quando tu vais, ela vem
com tudo refeito de vez.
Precisa e segura ela sabe,
recolher os pedaços do dia,
a noite o interno refaz,
e amanhece trazendo a paz.
Amá-la e protegê-la,
todo homem precisa,
pois te deu abrigo e vida
para venceres um dia.
AMARILIS PAZINI AIRES
Pois transformam simples vontades em necessidades vitais,
diante de uma transitória impossibilidade,
distorcem as sensações até torná-las insuportáveis.
Uma espécie de TPM zodiacal, algo meio físico, meio metafísico,
energético, quem sabe, bioquímico, com certeza,
que lhes ataca as idéias, enlouquecendo-as.
E, por uns segundos, ela pensa em se jogar na frente de uma Kombi que está vindo.
Fernanda Young
ANSEIOS QUE SE IDENTIFICAM
Hoje eu te busquei
Conheci-te por fora e por dentro
Que surpresa!
Teus anseios se identificam com os meus.
Por fora carinhosos,
Por dentro sedentos.
Explodem sentimentos, desejos e paixões.
Precisamos de amor intenso,
Beijos ofegantes,
Carinhos excitantes.
Quando adormeço
Contigo me encontro
Abraço-te, beijo-te,
Enlouqueço-te de desejo.
Eu em você, você em mim.
Amados e amantes adormecemos.
Autor – GUERREIRO DA LUZ –Edu Sol
Eduardo A. Soares
DA IDOLATRIA MORTA
Sinto uma estreiteza aguda no peito...
Todo o sangue do corpo faz-me doer,
Sob a luz duma aura ansiosa, em dizer:
Rompeu-se a sombra o amor perfeito!
Porque tem que ser assim satisfeito:
Numa exaltação ondeante de prazer...
Esmagando-te a alma, ocultar-te ver,
Esta fúria vibrante d’um cálice desfeito.
Parecem-me poderes enviados do céu
Pelo anjo que rodeia a minha volta,
A mando de um ser cândido com véu.
E nesta noite fria dos braços me solta,
Faz-me cheio de glória tirar o mantéu:
É preciso que a vida lhe vá sem revolta...
Poeta Dolandmay
Sinto uma estreiteza aguda no peito...
Todo o sangue do corpo faz-me doer,
Sob a luz duma aura ansiosa, em dizer:
Rompeu-se a sombra o amor perfeito!
Porque tem que ser assim satisfeito:
Numa exaltação ondeante de prazer...
Esmagando-te a alma, ocultar-te ver,
Esta fúria vibrante d’um cálice desfeito.
Parecem-me poderes enviados do céu
Pelo anjo que rodeia a minha volta,
A mando de um ser cândido com véu.
E nesta noite fria dos braços me solta,
Faz-me cheio de glória tirar o mantéu:
É preciso que a vida lhe vá sem revolta...
Poeta Dolandmay
*Direitos Reservados*
Quem um dia conseguir
Traduzir o que escrevo
Na dor dos meus silêncios
Entrará, será que devo?
Minha vida, uma angústia
Procurando por paixão...
Entre as nuvens negras
Tento achar um coração!
Tu que me lês agora,
Tente entender o que digo.
Não entre, pode ser tarde,
Se prender pode comigo...
Aqui tem vários monstros
Que choram angustiados,
Só a mim que obedecem
Pois meus, são teus fados...
Vivem em mim, suas almas
De breus vivem seus dias,
Mas tanto de amor falam
Que me aliviam as agonias...
Ofereço-te o outro lado
Mas, espere! Não entre agora
Deixa-me voltar à vida...
Já que aqui tudo devora!
Entre os meus afetos vivos,
Tu que me vês aqui voltar
Entre agora sem perigo
Que voltei... pra te encontrar!
(Poeta Dolandmay)
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