Minha lista de blogs
domingo, 20 de junho de 2010
À MINHA METADE
Enquanto eu viver de calor
no meu demente coração,
ser-te-ei de a luz mais clara
dos astros quentes dos céus.
Enquanto me for de primor
a minha atrevida paixão,
ser-te-ei do tempo que rogas
na luz clara da verdade.
Enquanto for plena em mim
toda a ambição perfeita,
aos teus olhos humanos,
ser-te-ei da densa claridade.
E quando, oh minha querida,
sob a terra fria da vida
o meu corpo vier a dormir,
ser-te-ei de intenso fulgor.
Pois de mim já és toda a luz,
toda a divindade em luz
que hás ao imenso esplendor.
(Poeta Dolandmay)
ESPLÊNDIDA
Todo o tempo me passa,
O mundo me passa...
E nada me faz te esquecer,
Pois que és de mim,
A metade esplêndida!
(Poeta Dolandmay)
Enquanto eu viver de calor
no meu demente coração,
ser-te-ei de a luz mais clara
dos astros quentes dos céus.
Enquanto me for de primor
a minha atrevida paixão,
ser-te-ei do tempo que rogas
na luz clara da verdade.
Enquanto for plena em mim
toda a ambição perfeita,
aos teus olhos humanos,
ser-te-ei da densa claridade.
E quando, oh minha querida,
sob a terra fria da vida
o meu corpo vier a dormir,
ser-te-ei de intenso fulgor.
Pois de mim já és toda a luz,
toda a divindade em luz
que hás ao imenso esplendor.
(Poeta Dolandmay)
ESPLÊNDIDA
Todo o tempo me passa,
O mundo me passa...
E nada me faz te esquecer,
Pois que és de mim,
A metade esplêndida!
(Poeta Dolandmay)
Assinar:
Postagens (Atom)