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sexta-feira, 6 de agosto de 2010
SONETO TRISTE
Quanta aflição, oh, triste agonia...
Espelho que me tinge a face.
O que há razão! Essa melancolia,
Sem ter “amor” não tem disfarce.
Lágrimas, que aos olhos nasce...
Pois que há vida, mas não há dia!
Não há prazer, imensa euforia
Que não se estende o seu enlace.
Por que me ocultas em prazer?
Se souberes que te sou tão forte,
Tão mais durável que meu viver...
Desfolharia, em mim, tua sorte?
Oh, vida! Dá-me seu renascer...
Para que, não te findes na morte!
(Poeta Dolandmay)
Quanta aflição, oh, triste agonia...
Espelho que me tinge a face.
O que há razão! Essa melancolia,
Sem ter “amor” não tem disfarce.
Lágrimas, que aos olhos nasce...
Pois que há vida, mas não há dia!
Não há prazer, imensa euforia
Que não se estende o seu enlace.
Por que me ocultas em prazer?
Se souberes que te sou tão forte,
Tão mais durável que meu viver...
Desfolharia, em mim, tua sorte?
Oh, vida! Dá-me seu renascer...
Para que, não te findes na morte!
(Poeta Dolandmay)
SOLIDÃO OCULTA
Por que se esconde?
Tão oculta à visão.
Diz-me, donde
Está o seu coração.
Pregado na vida?
Donde está? Perdida,
Na voz da ilusão.
Por quê?
Oh, triste solidão.
És de amor?
Ou apenas canção.
Vivencia momento
De real sofri-dão!
Pele cortada, do nada,
Sem uma razão.
Porque mais parece
Um vulcão erudito,
Da voz d’um mito
A gritar por paixão!
(Poeta Dolandmay
Por que se esconde?
Tão oculta à visão.
Diz-me, donde
Está o seu coração.
Pregado na vida?
Donde está? Perdida,
Na voz da ilusão.
Por quê?
Oh, triste solidão.
És de amor?
Ou apenas canção.
Vivencia momento
De real sofri-dão!
Pele cortada, do nada,
Sem uma razão.
Porque mais parece
Um vulcão erudito,
Da voz d’um mito
A gritar por paixão!
(Poeta Dolandmay
SEGREDOS DE AMOR
Os meus segredos de amor
Tão claros eles são em mim.
Não sabem guardar a dor
Nem mesmo a paixão do fim.
Ciciam ao vento esplendor,
Em fragrância de flor carmim.
São rubros de tão forte cor,
Que imensos eles são assim:
Tão puros aos meus amores,
Se escondem dentre as flores,
São tão fáceis de encontrar...
São tão intensos ao coração
Que nem mesmo a solidão
Eles sabem guardar no olhar.
(Poeta Dolandmay)
Os meus segredos de amor
Tão claros eles são em mim.
Não sabem guardar a dor
Nem mesmo a paixão do fim.
Ciciam ao vento esplendor,
Em fragrância de flor carmim.
São rubros de tão forte cor,
Que imensos eles são assim:
Tão puros aos meus amores,
Se escondem dentre as flores,
São tão fáceis de encontrar...
São tão intensos ao coração
Que nem mesmo a solidão
Eles sabem guardar no olhar.
(Poeta Dolandmay)
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