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terça-feira, 5 de outubro de 2010
TRILHA INCIDENTAL
Seguir uma trilha,
de jeep ou de moto,
não importa o objeto,
somente o trajeto.
Cruzar com riachos,
driblar o proposital,
curvar em tantas curvas,
no caminho incidental.
Soltar a pressão,
sem leis e sem faróis,
deixar correr o vento
e livrar o emocional.
Gritar aos quatro cantos,
deixar o eco eclodir,
repetir em vários tons,
a alegria de existir.
Sentir a liberdade,
ser dono de si,
trilhar a própria vida
e o perigo iludir.
Amarilis Pazini Aires
Seguir uma trilha,
de jeep ou de moto,
não importa o objeto,
somente o trajeto.
Cruzar com riachos,
driblar o proposital,
curvar em tantas curvas,
no caminho incidental.
Soltar a pressão,
sem leis e sem faróis,
deixar correr o vento
e livrar o emocional.
Gritar aos quatro cantos,
deixar o eco eclodir,
repetir em vários tons,
a alegria de existir.
Sentir a liberdade,
ser dono de si,
trilhar a própria vida
e o perigo iludir.
Amarilis Pazini Aires
HARPA ANGELICAL
O som de uma harpa
é como um côro angelical,
nos transporta ao paraiso,
como melodia imortal.
Instrumento, quase triangular,
com cordas desiguais,
que se tangem com os dedos
e dotado de pedais.
Harmônico em harmonia,
o harpista a harpear,
em sublime sucessão de sons,
harmoniza a harpejar.
Deleite suave e intimo,
nos leva à plenitude,
numa extrema felicidade
que excede o absoluto.
Amarilis Pazini Aires
O som de uma harpa
é como um côro angelical,
nos transporta ao paraiso,
como melodia imortal.
Instrumento, quase triangular,
com cordas desiguais,
que se tangem com os dedos
e dotado de pedais.
Harmônico em harmonia,
o harpista a harpear,
em sublime sucessão de sons,
harmoniza a harpejar.
Deleite suave e intimo,
nos leva à plenitude,
numa extrema felicidade
que excede o absoluto.
Amarilis Pazini Aires
SONETO DO AMOR PERDIDO
Desejo-te toda a felicidade dos meus dias,
Para que enfeites a tua vida com amores...
Só não te desejo as minhas loucas utopias
Que são quentes, às vezes vãs, e sem cores!
Por onde andar espalhe as minhas alegrias
Porque são divinas, sem regras e sem dores...
Mas não se esqueça, amor, das melancolias,
Que a dor me fere, em fragrância de flores...
A minha alma se despede do teu mundo
Alegre, mas com um sentimento profundo
Porque já não sou, amor, a sua realidade...
Eu tremo, estou em prantos, mas sou forte
Para enfrentar o momento triste da morte,
De um amor, que em mim jurou eternidade!
(Poeta Dolandmay)
Indiferença.
Jenario de Fátima
Eu quis-lhe tanto e o tanto que lhe quis,
Foi algo impossivel descrever.
E ali, naquele imenso bem querer
Ja nem me lembro ao certo o que fiz.
O que eu queria era lhe ver feliz.
Não me importei ao meu próprio viver.
Me contentava tão somente em ser
Algum brinquedo,- como assim se diz-
Porem , voce me fez gato e sapato,
Aproveitou-se de meu ser pacato
Pra ir bem mais que as linhas da razão.
Isso matou toda e qualquer magia.
E não senti prazer sequer no dia,
Que voce veio a mim, pedir perdão.
RESTA A SAUDADE
Uma paixão finda
com o tempo passado,
saciado o desejo
o amor se torna rotineiro.
O instante roubado
perde o calor,
vence o prazer
do momento de amor.
Resta a saudade
do beijo roubado,
do abraço apertado
do segredo guardado.
A luz se apaga...
Protesto,
você manifesta
um desabraço
perdemos o contato.
AMARILIS PAZINI AIRES
Uma paixão finda
com o tempo passado,
saciado o desejo
o amor se torna rotineiro.
O instante roubado
perde o calor,
vence o prazer
do momento de amor.
Resta a saudade
do beijo roubado,
do abraço apertado
do segredo guardado.
A luz se apaga...
Protesto,
você manifesta
um desabraço
perdemos o contato.
AMARILIS PAZINI AIRES
O Poeta
Mergulha na alma e no pensamento
Para extrair de dentro o sentimento
Produz respostas, promove reflexões
Provocar reviravolta nas emoções
Assim ele é um intruso,
Ultrapassa os limites da matéria
Com sensibilidades penetra toda esfera
Extraindo lágrimas e contentamento
Assim ele vê através das sombras
Excedendo o limite da razão
Por adentrar no âmago do coração
Ele arranca aplausos
Cala as palavras
Através de simples dizeres
Expõe todos seus saberes.
Encanta, causa espanto
Deixa sempre uma interrogação
Para os que o Lêem
Sem saber o certo, se escreve
Emoções sentidas
Ou sentimentos de outras vidas
Mergulha na alma e no pensamento
Para extrair de dentro o sentimento
Produz respostas, promove reflexões
Provocar reviravolta nas emoções
Assim ele é um intruso,
Ultrapassa os limites da matéria
Com sensibilidades penetra toda esfera
Extraindo lágrimas e contentamento
Assim ele vê através das sombras
Excedendo o limite da razão
Por adentrar no âmago do coração
Ele arranca aplausos
Cala as palavras
Através de simples dizeres
Expõe todos seus saberes.
Encanta, causa espanto
Deixa sempre uma interrogação
Para os que o Lêem
Sem saber o certo, se escreve
Emoções sentidas
Ou sentimentos de outras vidas
Ataíde Lemos
A DESPEDIDA
Estavas em desatino,
Pois, teu amor ia partir.
Não sabias o que fazer
Nem tão pouco para onde ir!
Tanto tempo se passou
De uma vida a dois,
Mas, a velhice logo chegou.
E o seu mundo desmoronou!
Aguardavas o momento derradeiro
Quando seria dado o último suspiro.
Último adeus na hora da partida.
O fim de uma vida compartilhada e bem vivida!
Com carinho alisas o rosto do amado.
Beija-lhe a face com ternura
E ao ouvido, bem baixinho sussurras.
Não temas! Logo estaremos lado a lado!
Autor-GUERREIRO DA LUZ-Edu Sol
Eduardo A. Soares – 23/06/2009
POESIAS/GUERREIRO DA LUZ-SOL
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