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sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Neste instante, abro as nuvens,
e deixo escapar do meu peito um brilho,
que atinge o teu olhar,
repousa no teu peito,
levando com ele a minha pele,
o corpo que te aquece a alma,
te cobre, te descobre e te ama
até nascer uma nova madrugada.
Luiz wood
Não coloque seta
DILÚCULO
Luz da manhã
Como o ouro da montanha alta,
Intocável virgem,
Conforto da noite morta...
Sonhos à brisa fresca
Beijando a face das flores,
O verde das árvores,
A alma vagante da noite...
Calor do sol
Aquecendo os túmulos brancos
E os negros, e os perdidos
Na esperança do conforto...
Luz da manhã
Como a face dos anjos eternos,
Dos sonhos inocentes,
Das estradas silenciosas...
Mesmo o meu corpo frio
Desconhecido aos céus,
Nas promessas eternas do tempo,
Elevai as minhas grandezas...
Luz da manhã,
Que os teus sorrisos eu não perca
Nas horas do dia,
No crepúsculo da vida...
(Poeta Dolandmay)
Eu já nem preciso mais de disfarces,
Só preciso do teu sorriso que me revele,
Que conte aos quatro ventos,
Os meus segredos mais escondidos!
O teu sorriso revela...
O teu sorriso acende as minhas luzes,
Abre as minhas portas e janelas!
A tua boca me conta,
O que só você consegue ouvir,
Conta dos meus gemidos,
Grita os seus sussurros!
Eu já nem preciso de disfarces,
Vou te amar..sem nenhum segredo!
Luiz wood
MAR DE SOLIDÃO
Aceito a solidão
da partida dos meus encantos,
na cadência monótona dos meus passos
anunciando auroras salpicadas
de orvalhos amargos das manhãs
Ventos errôneos das tardes,
regressam com roupagem cinza outonal,
sem semear fantasias,
convertendo a alma em ocasos
debruçados em seus tons de melodia
Ando sem pressa, sem lembranças
apenas o coração espera
entre o resto e o nada
de viagens profundas
nos desertos por onde passo.
(Conceição Bentes)
Reggina Moon
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