Minha lista de blogs
domingo, 10 de outubro de 2010
Morro aos poucos,
quando o néctar da ausência
bebe minha alegria em grandes goles.
Morro aos poucos,
quando a hora é sua,a tarde plena;
minha só a negra espera,ontem,hoje,sempre,ainda.
Morro aos poucos,
quando a mão aflita busca a mão de fechadura,
e o afago dói sem o lábio encostado.
Morro aos poucos,
feito um estranho animal ainda vivo,
gemendo baixinho,sem susto ou sonho.
Marcado a ferro e fogo para o abate,
sem poder voltar atrás.
Rosy Moreira
Me deixa andar com os pés no chão
Me deixa ser de novo eu
Me desprendi desse corpo,
Que já nem era mesmo meu.
Você roubou aquele pouco
Que ainda nem era seu
O que é que eu faço desse amor,
Que me levou de mim
Quem vai curar a minha dor,
Um véu de lágrimas nos olhos meus rolou
Desde o dia em que você partiu
E a minha alma lhe perseguiu
Por tanto tempo acreditei
Foi por você que esperei
Tanto sorri, muito chorei.
Não tive medo e me entreguei
Você pedia e eu atendia
Fazia tudo pelo meu rei
O que é que eu faço desse amor,
Que me levou de mim
Quem vai curar a minha dor,
Um véu de lágrimas nos olhos meus rolou
Desde o dia em que você partiu
E a minha alma lhe perseguiu
No passo da noite me acho
Contando as estrelas, pedaços
No vão dos meus olhos vazios
Vagando seguindo, são frios
São minhas janelas abertas,
São minhas mãos estiradas
Ao vento, ao tempo, a estrada
Esperando esse tudo que é nada
Esperando esse muito que é nada.
Me deixa ser de novo eu
Me desprendi desse corpo,
Que já nem era mesmo meu.
Você roubou aquele pouco
Que ainda nem era seu
O que é que eu faço desse amor,
Que me levou de mim
Quem vai curar a minha dor,
Um véu de lágrimas nos olhos meus rolou
Desde o dia em que você partiu
E a minha alma lhe perseguiu
Por tanto tempo acreditei
Foi por você que esperei
Tanto sorri, muito chorei.
Não tive medo e me entreguei
Você pedia e eu atendia
Fazia tudo pelo meu rei
O que é que eu faço desse amor,
Que me levou de mim
Quem vai curar a minha dor,
Um véu de lágrimas nos olhos meus rolou
Desde o dia em que você partiu
E a minha alma lhe perseguiu
No passo da noite me acho
Contando as estrelas, pedaços
No vão dos meus olhos vazios
Vagando seguindo, são frios
São minhas janelas abertas,
São minhas mãos estiradas
Ao vento, ao tempo, a estrada
Esperando esse tudo que é nada
Esperando esse muito que é nada.
O Tudo que é Nada - Isabella Taviani
Porque não há ninguém igual
Eu só queria dizer para o mundo
Que o meu intenso amor, terno e profundo
É por a beleza de sua alvorada...
Eu só queria dizer que o meu sentimento,
A todo o tempo e a todo o momento
Só em você fantasia o luar
Que o engano me fez esquecer... ao nada!
Dizer que os meus olhos insistem em ver
Somente a alegria que vem de você...
Pois que nada vejo e que nada sinto
Se não o desejo de amar,
Desejo que só têm a te enxergar, meu bem!
Mas será que vão me compreender?
O meu coração apenas quer lhe dizer:
Se não qual a você não amarei mais ninguém!
(Poeta Dolandmay)
Eu só queria dizer para o mundo
Que o meu intenso amor, terno e profundo
É por a beleza de sua alvorada...
Eu só queria dizer que o meu sentimento,
A todo o tempo e a todo o momento
Só em você fantasia o luar
Que o engano me fez esquecer... ao nada!
Dizer que os meus olhos insistem em ver
Somente a alegria que vem de você...
Pois que nada vejo e que nada sinto
Se não o desejo de amar,
Desejo que só têm a te enxergar, meu bem!
Mas será que vão me compreender?
O meu coração apenas quer lhe dizer:
Se não qual a você não amarei mais ninguém!
(Poeta Dolandmay)
Assinar:
Postagens (Atom)