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segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Não quero mudar você
nem mostrar novos mundos
pois eu, meu amor,
acho graça até mesmo em clichês
Adoro esse olhar blasé
que não só já viu quase tudo
mas acha tudo tão déjà-vu
mesmo antes de ver.
Só proponho
alimentar meu tédio.
Para tanto, exponho
a minha admiração.
Você em troca cede o
seu olhar sem sonhos
à minha contemplação:
Adoro, sei lá por que,
esse olhar
meio escudo
que em vez de meu álcool forte
pede água Perrier.
(Antonio Cícero)
nem mostrar novos mundos
pois eu, meu amor,
acho graça até mesmo em clichês
Adoro esse olhar blasé
que não só já viu quase tudo
mas acha tudo tão déjà-vu
mesmo antes de ver.
Só proponho
alimentar meu tédio.
Para tanto, exponho
a minha admiração.
Você em troca cede o
seu olhar sem sonhos
à minha contemplação:
Adoro, sei lá por que,
esse olhar
meio escudo
que em vez de meu álcool forte
pede água Perrier.
(Antonio Cícero)
Ouve estes versos que te dou, eu
os fiz hoje que sinto o coração contente
enquanto teu amor for meu somente,
eu farei versos...e serei feliz...
E hei de fazê-los pela vida afora,
versos de sonho e de amor, e hei depois
relembrar o passado de nós dois...
esse passado que começa agora...
Estes versos repletos de ternura são
versos meus, mas que são teus, também...
Sozinha, hás de escutá-los sem ninguém que
possa perturbar vossa ventura...
Quando o tempo branquear os teus cabelos
hás de um dia mais tarde, revive-los nas
lembranças que a vida não desfez...
E ao lê-los...com saudade em tua dor...
hás de rever, chorando, o nosso amor,
hás de lembrar, também, de quem os fez...
Se nesse tempo eu já tiver partido e
outros versos quiseres, teu pedido deixa
ao lado da cruz para onde eu vou...
Quando lá novamente, então tu fores,
pode colher do chão todas as flores, pois
são os versos de amor que ainda te dou.
(J.G. de Araújo Jorge)
os fiz hoje que sinto o coração contente
enquanto teu amor for meu somente,
eu farei versos...e serei feliz...
E hei de fazê-los pela vida afora,
versos de sonho e de amor, e hei depois
relembrar o passado de nós dois...
esse passado que começa agora...
Estes versos repletos de ternura são
versos meus, mas que são teus, também...
Sozinha, hás de escutá-los sem ninguém que
possa perturbar vossa ventura...
Quando o tempo branquear os teus cabelos
hás de um dia mais tarde, revive-los nas
lembranças que a vida não desfez...
E ao lê-los...com saudade em tua dor...
hás de rever, chorando, o nosso amor,
hás de lembrar, também, de quem os fez...
Se nesse tempo eu já tiver partido e
outros versos quiseres, teu pedido deixa
ao lado da cruz para onde eu vou...
Quando lá novamente, então tu fores,
pode colher do chão todas as flores, pois
são os versos de amor que ainda te dou.
(J.G. de Araújo Jorge)
Prometo fidelidade, amor e amizade,
Carinho e compreensão.
Sou o gosto e gosto de tudo
Que me consome.
Feito tu Homem afoito,
Sedento de afeto e tesão.
Tenho fome de ser Mulher,
De querer o que se quer,
E agora te quero mais que tudo.
Tocar tua alma e tua pele,
Deixar marcado nela,
Meu perfume de Mulher!
Carinho e compreensão.
Sou o gosto e gosto de tudo
Que me consome.
Feito tu Homem afoito,
Sedento de afeto e tesão.
Tenho fome de ser Mulher,
De querer o que se quer,
E agora te quero mais que tudo.
Tocar tua alma e tua pele,
Deixar marcado nela,
Meu perfume de Mulher!
PATY PADILHA
A PRINCESA E O POETA
Ontem tive um sonho tão bonito
sonhei com uma princesa
que meu mundo habitou
Veio para mudar minha vida
me tornando um menino
e à infância me levou.
Com sua aura colorida
em meio a formas multicores
um arco-íris em meu céu
Tinha a pele rosada
cabelos negros escorridos
e os olhos da cor de mel
Chegou com pincel em mãos de fada
colorindo minha vida
dando luz ao coração
Como uma linda aquarela
que surgiu em minha tela
feito forma de paixão
© Valter Montani
Revisão de texto:Regina Azevedo
Ontem tive um sonho tão bonito
sonhei com uma princesa
que meu mundo habitou
Veio para mudar minha vida
me tornando um menino
e à infância me levou.
Com sua aura colorida
em meio a formas multicores
um arco-íris em meu céu
Tinha a pele rosada
cabelos negros escorridos
e os olhos da cor de mel
Chegou com pincel em mãos de fada
colorindo minha vida
dando luz ao coração
Como uma linda aquarela
que surgiu em minha tela
feito forma de paixão
© Valter Montani
Revisão de texto:Regina Azevedo
O LIVRO
Ler o seu titulo
Abrir sua capa
Entrar em um mundo
De páginas encantadas.
Sorver a leitura
Viver o momento
Transpor o limite
Que marca o tempo.
Histórias de amor
Relatos de dor
Ficção e poemas
Suspense e terror.
Esquecer o instante
Invadir a história
Nublar a memória
Escapar do agora.
Fluir a leitura
Entregar-se ao enredo
Percorrer suas linhas
E chegar ao desfecho.
Amarilis Pazini Aires
Ler o seu titulo
Abrir sua capa
Entrar em um mundo
De páginas encantadas.
Sorver a leitura
Viver o momento
Transpor o limite
Que marca o tempo.
Histórias de amor
Relatos de dor
Ficção e poemas
Suspense e terror.
Esquecer o instante
Invadir a história
Nublar a memória
Escapar do agora.
Fluir a leitura
Entregar-se ao enredo
Percorrer suas linhas
E chegar ao desfecho.
Amarilis Pazini Aires
Meu Amor de Conto de Fadas
Foi uma linda historia de amor,
mas hoje temos outra realidade.
Ficaram apenas as doces lembranças
daqueles dias de eterna felicidade.
Aquele amor puro que parecia infinito
agora se resume á uma foto amarelada.
Quanta saudade deste tempo tão bonito
que tento esquecer na gaveta da saudade.
Amor que estará vivo para sempre
na memória desgastada pelo tempo.
Como o uivar tristonho do vento frio,
desta triste e cruel realidade.
* Nilzinha_Maria Nilza *
® 2413188 © 02/08/10 - 02:16
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