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domingo, 13 de novembro de 2011
Percorrerei calmamente
(desejando-me sorte),
por qualquer caminho onde
não existam resquícios de solidão.
Haverá de ter alguma coisa de paz,
de serenidade,por certo,sei lá...
Algo que envolva-me por inteira como o amor,
(assim penso tê-lo, sê-lo)...
Sim, este sentir belo.
O quero.
(Cida Luz)
de par em par, ela foi abrindo as janelas, correu em assoalhos de tanto brilho, seus pés descalços arrancavam sons lindos dos assoalhos.., pés descalços e amores!
era corredor, era assoalho, era pé descalço..., mas sobretudo era amor!
o sol foi entrando pela casa, uma passagem de janelas abertas e o sol foi entrando...invadindo!
foi tanto amor naquela tarde que caímos no chão...de pura emoção e brilho...
foram tantas janelas que quase vi seus cabelos e gritos....te amo!
amor de janela aberta...te amo!
amor de corredor e assoalho...te amo!
fomos humanos e fomos tão lindos...apenas humanos!
de par em par, ela foi abrindo as janelas...longas janelas!
Luiz wood
eram mar...
ela céu escuro, ele abismo!
em comum tinham o infinito, tinham a imensidão e as mãos ansiosas!
tinham a lua a iluminar o alto e a profunda.
eram mar...um oceano quase!
assim se amavam, entre cores, canções, xitas e viés, assim se amavam.
Foram crianças de olhos brilhantes,de seres de mata forte, de companheiros em estradas de barro e pisaduras de terra!
eram mar...um oceano todo de lonjuras grandes...
amor jurado e lua ninando...travesseiros de não querer acordar,assim se amavam!
eram mar...são oceanos!
céu escuro e abismo!
assim se amam.
mar,é o que são!
Luiz wood
ela céu escuro, ele abismo!
em comum tinham o infinito, tinham a imensidão e as mãos ansiosas!
tinham a lua a iluminar o alto e a profunda.
eram mar...um oceano quase!
assim se amavam, entre cores, canções, xitas e viés, assim se amavam.
Foram crianças de olhos brilhantes,de seres de mata forte, de companheiros em estradas de barro e pisaduras de terra!
eram mar...um oceano todo de lonjuras grandes...
amor jurado e lua ninando...travesseiros de não querer acordar,assim se amavam!
eram mar...são oceanos!
céu escuro e abismo!
assim se amam.
mar,é o que são!
Luiz wood
É apenas a chuva lá fora,...
mesmo assim, as palavras doces que você diz,
não mudam o fato de que você se foi,
não mudam a saudade que ficou,
não mudam o desejo que ainda insiste!
É apenas a chuva lá fora,...
não se assuste com o vento forte que grita,
nem com os raios anunciadores de trovões,
é apenas a chuva,...ela molha, mas não machuca,
ela molha trazendo o frio que congela a alma!
É apenas a chuva lá fora,...
tudo bem, tudo está bem, apenas vazio,
e a chuva lá fora...ela molha, mas lava,
a chuva lá fora,...é fria, mas leva tudo embora,
e a chuva lá fora,...esconde as lágrimas!
É apenas a chuva lá fora,...
Luiz wood
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