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sexta-feira, 2 de julho de 2010
REFLEXO
Quiz voar além do céu
quiz te dar o universo
para te chamar atenção
faço poema e verso
Em poema venho confessar
o amor que sinto por ti
estou perdido entre as brumas
desde o instante que te vi
estou perdido neste amor
sinto coração oprimido e perdido
procuro me encontrar no espelho
mas teu rosto,la esta refletido
Onde antes me encontrava
no interior escondido de mim
até meu aspecto sombrio
se ilumina ao te ver enfim
Ediante do espelho confesso
vendo você refletida
estou sim te amando
te quero em minha vida
O reflexo se desfaz
te procuro em todo lugar
preciso te confessar
nasci para te amar
E você que do nada surgiu
usurpou a minha vida
dominou-me por completo
trouxe a minha alma alegria
E agora vendo você distante
minha culpa bem sei
e assim se vai os anos
penso que um dia te amei
mas hoje ainda te amo.
(Delonir)
Quiz voar além do céu
quiz te dar o universo
para te chamar atenção
faço poema e verso
Em poema venho confessar
o amor que sinto por ti
estou perdido entre as brumas
desde o instante que te vi
estou perdido neste amor
sinto coração oprimido e perdido
procuro me encontrar no espelho
mas teu rosto,la esta refletido
Onde antes me encontrava
no interior escondido de mim
até meu aspecto sombrio
se ilumina ao te ver enfim
Ediante do espelho confesso
vendo você refletida
estou sim te amando
te quero em minha vida
O reflexo se desfaz
te procuro em todo lugar
preciso te confessar
nasci para te amar
E você que do nada surgiu
usurpou a minha vida
dominou-me por completo
trouxe a minha alma alegria
E agora vendo você distante
minha culpa bem sei
e assim se vai os anos
penso que um dia te amei
mas hoje ainda te amo.
(Delonir)
VOLIÇÃO
Que tudo o que fui e tudo o que sou
Não se perca no tempo...
Que o espelho de mim reflita a um futuro breve
Não melancólico, ou triste, ou amargo,
Mas numa doçura leve...
Que o amor que tenho não seja esquecido
Como uma flor morta sobre a terra,
Mas que o lembrem para a eternidade...
E, de mim, do meu corpo,
Que os ventos o espalhe como cinzas ao mar!
(Poeta Dolandmay)
INSÔNIA
O dia se faz frio sob o sol intenso,
A noite sobre a luz branca se faz casta.
Tudo esplêndido, mas nada me basta,
Nada me é na alma tão imenso!
A minha sede inda é maior, insana...
Tudo me é morto, a minha lua é extinta!
O meu desejo é d’uma luz profana,
Que digna a me clarear... Não minta!
Eu amo como ninguém tem amado,
Como um maldito ser endoidado
Que tão pequeno se sente no mundo...
Quero anoitecer no calor aberto do dia,
Mas nada me faz queimar! Imensa agonia,
Esfria-me a alma num sono profundo!
(Poeta Dolandmay)
O dia se faz frio sob o sol intenso,
A noite sobre a luz branca se faz casta.
Tudo esplêndido, mas nada me basta,
Nada me é na alma tão imenso!
A minha sede inda é maior, insana...
Tudo me é morto, a minha lua é extinta!
O meu desejo é d’uma luz profana,
Que digna a me clarear... Não minta!
Eu amo como ninguém tem amado,
Como um maldito ser endoidado
Que tão pequeno se sente no mundo...
Quero anoitecer no calor aberto do dia,
Mas nada me faz queimar! Imensa agonia,
Esfria-me a alma num sono profundo!
(Poeta Dolandmay)
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