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quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Alma do amor...
O amor dói quando se torna
criança chorando no peito...
Dói quando desperta
para as ilusões
enquanto acreditava que
poderia somente sentir o
perfume da felicidade...
O amor dói quando
violentado com falsas
promessas ao coração...
E se faz intensamente
dolorido quando a mão
de uma vida sem sentimentos
arranca as esperanças
que o mantinha vivo
despedaçando sonhos pueris...
O amor dói quando
não tem onde despejar sua
imensa capacidade de
doação e vê-se obrigado a
se recolher ante tamanha
insensibilidade...
Dói intimamente quando
não encontra abrigo com o
respeito que merece...
O amor dói quando tem seu
nome usado em inverdades que
sangram a sua alma...
(Cida Luz)
Utopia
Gostaria de olhar o mundo com os olhos do coração
Por um instante sair da realidade e viver a utopia
Onde todos amassem como verdadeiros irmãos
Um mundo que fosse apenas de paz e alegria.
A terra onde o coração é a razão de seu viver
Certamente, não há miséria, não há violência...
Não há ciúmes, nem inveja, nem prepotência...
Há fraternidade, há justiça, há paz no conviver.
Quando olhamos o homem em sua essência
Percebemos que dentro dele há uma boa semente
Porém, é sufocada pela ambição, pela conivência...
Todo fruto que gera o sofrimento, que leva a dor
É porque o homem esquece ou não se apercebe
Que é no outro que ele constrói em si o amor.
Ataíde Lemos
Por um instante sair da realidade e viver a utopia
Onde todos amassem como verdadeiros irmãos
Um mundo que fosse apenas de paz e alegria.
A terra onde o coração é a razão de seu viver
Certamente, não há miséria, não há violência...
Não há ciúmes, nem inveja, nem prepotência...
Há fraternidade, há justiça, há paz no conviver.
Quando olhamos o homem em sua essência
Percebemos que dentro dele há uma boa semente
Porém, é sufocada pela ambição, pela conivência...
Todo fruto que gera o sofrimento, que leva a dor
É porque o homem esquece ou não se apercebe
Que é no outro que ele constrói em si o amor.
Ataíde Lemos
PARTIDA
Parto destes momentos ternos
Deixando a saudade nas ondas do mar,
Os sonhos se esconderam no tempo
Sigo o caminho, sem te esperar.
As canções se perdem pelo ar
E o sol se apaga nas manhãs,
Meu rastro angustiado segue no tempo
E levo comigo a sombra do passado.
Não te espero na cálida bruma
Meu silêncio perdura na alma,
O frio gélido abraça a noite
Te deixo só...e continuo sozinha.
AMARILIS PAZINI AIRES
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