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quarta-feira, 20 de outubro de 2010
UM DIA NOS AMAMOS
Olhando o campo
Percebi as flôres,
Que em nuances
Coloriam o dia.
Olhando o céu
Senti o sol,
Clareando o dia
E a minha vida.
A natureza inspira
O mais triste coração,
Adoça a alma
Envolta em solidão.
Te busco nos raios de sol,
Nas cores da natureza,
A minha voz te chama
E a minha alma clama.
Vou gritar este amor
Que calo no peito,
Vou escrever nas estrêlas
Que um dia nos amamos.
AMARILIS PAZINI AIRES
Olhando o campo
Percebi as flôres,
Que em nuances
Coloriam o dia.
Olhando o céu
Senti o sol,
Clareando o dia
E a minha vida.
A natureza inspira
O mais triste coração,
Adoça a alma
Envolta em solidão.
Te busco nos raios de sol,
Nas cores da natureza,
A minha voz te chama
E a minha alma clama.
Vou gritar este amor
Que calo no peito,
Vou escrever nas estrêlas
Que um dia nos amamos.
AMARILIS PAZINI AIRES
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O Poeta De Hoje
Na página branca de uma tela de computador
Em meio à solidão do quarto
Ou aos ares púrpuros da natureza
Os dedos vão teclando palavras
Que saem caladas repleta de sentimento.
O papel sede para um software
A caneta é um teclado,
Tecnologia que aperfeiçoa
Facilitando sem necessidade
De rabiscos e folhas jogadas ao lixo.
Porém a emoção que saem em inspiração
É a mesma tal qual do passado
Que expressa o belo, a sutileza
A alegria, ou a tristeza
Nas lindas poesias
Que saem da alma do poeta
E extravasam em corações
Dos amantes das letras.
Ataíde Lemos
Em meio à solidão do quarto
Ou aos ares púrpuros da natureza
Os dedos vão teclando palavras
Que saem caladas repleta de sentimento.
O papel sede para um software
A caneta é um teclado,
Tecnologia que aperfeiçoa
Facilitando sem necessidade
De rabiscos e folhas jogadas ao lixo.
Porém a emoção que saem em inspiração
É a mesma tal qual do passado
Que expressa o belo, a sutileza
A alegria, ou a tristeza
Nas lindas poesias
Que saem da alma do poeta
E extravasam em corações
Dos amantes das letras.
Ataíde Lemos
TUDO OU NADA
Amo estar comigo
nesta fusão de corpo e alma,
neste enlace de passos
neste compasso e descompasso.
Está feito o contrafeito
dirijo o caminho em descaminho,
invado-me de luz
banho-me nas aguas calmas,
tropeço nas pedras os meus passos,
sou o tudo e às vezes sou o nada.
AMARILIS PAZINI AIRES
Amo estar comigo
nesta fusão de corpo e alma,
neste enlace de passos
neste compasso e descompasso.
Está feito o contrafeito
dirijo o caminho em descaminho,
invado-me de luz
banho-me nas aguas calmas,
tropeço nas pedras os meus passos,
sou o tudo e às vezes sou o nada.
AMARILIS PAZINI AIRES
INFORMAL
Fontal de inquietude,
Planeta deserto.
Alma de Poeta amiúde,
Pensante por certo.
Não se pode ninguém
Entender este ser.
Porque será também
Neste mundo a morrer.
Morrer de quê?
Não necessito de vida!
Será que não vê,
A minh’alma erguida?
Acabei de dizer
Que tu és um louco!
Quem sabe em querer
A tu’alma entender...
Não entende tampouco!
(Poeta Dolandmay)
FOFOCAS!!! FOFOCAS!!!
A própria palavra ja diz
Bisbilhotice, intriga, mexerico
Isto só quer dizer
Falta do que fazer.
Preocupar-se com a vida alheia
Alimenta almas, subnutridas
Com carências de afeto e amor
E uma vida sem sentido.
Porque ter medo de se olhar?
medo de enfrentar?
Viver, viver e os olhos abrir
Para não ter do que se esconder.
Fofoca gera inveja
Só assim consigo entender
É sempre de um covarde
que tem medo de viver.
Acorde para a vida
Seja o que pode ser
Ninguém é melhor que ninguém
Mas, poxa, procure o que fazer!!!
Amarilis Pazini Aires
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