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sexta-feira, 30 de julho de 2010
Uma rosa!... Ah, ninguém sabe fazer...
Até Deus na invenção da quintessência
implantou-me o saber sem consciência
de que as flores dependem de nascer...
Nem mesmo a luz do mar no alvorecer
prediz como uma rosa é esta iminência
de um renascer em mim sem paciência
como se em mim não fosse mais viver.
Não! O mar pode ter os seus caminhos
mas entre rosas cruzam-se de espinhos
pois que nem só de flor me leva a vida.
Uma rosa!... Ah, ninguém sabe fazer...
Nem mesmo Deus pela razão de eu ser
uma espécie de adeus sem despedida...
Afonso Estebanez
Até Deus na invenção da quintessência
implantou-me o saber sem consciência
de que as flores dependem de nascer...
Nem mesmo a luz do mar no alvorecer
prediz como uma rosa é esta iminência
de um renascer em mim sem paciência
como se em mim não fosse mais viver.
Não! O mar pode ter os seus caminhos
mas entre rosas cruzam-se de espinhos
pois que nem só de flor me leva a vida.
Uma rosa!... Ah, ninguém sabe fazer...
Nem mesmo Deus pela razão de eu ser
uma espécie de adeus sem despedida...
Afonso Estebanez
“Vai passar, tu sabes que vai passar.
Talvez não amanhã, mas dentro de
uma semana, um mês ou dois, quem
sabe? O verão está aí, haverá sol
quase todos os dias, e sempre resta
essa coisa chamada "impulso vital".
Pois esse impulso às vezes cruel,
porque permite que a dor insista
por muito tempo, te empurrará
quem sabe para o sol, para o mar,
para uma nova estrada qualquer e,
de repente, no meio de uma frase
ou de um movimento te surpreenderás
pensando algo assim como "estou
contente outra vez”.
Caio Fernando Abreu
Talvez não amanhã, mas dentro de
uma semana, um mês ou dois, quem
sabe? O verão está aí, haverá sol
quase todos os dias, e sempre resta
essa coisa chamada "impulso vital".
Pois esse impulso às vezes cruel,
porque permite que a dor insista
por muito tempo, te empurrará
quem sabe para o sol, para o mar,
para uma nova estrada qualquer e,
de repente, no meio de uma frase
ou de um movimento te surpreenderás
pensando algo assim como "estou
contente outra vez”.
Caio Fernando Abreu
*Letra de música*
AMOR DE VERDADE
Hoje eu quero lhe dizer da minha paz,
Mas também dizer que eu já chorei demais
Quando tudo em mim era só saudade...
Jamais imaginei que eu estaria assim
Tão perto de você e você de mim,
Que agora eu choro, mas de felicidade...
É só agora que eu vejo o dia amanhecer,
E que, a minha paz, é amar você!
Quando a gente sente um grande amor
Simplesmente não dá pra esconder.
Mas seja na felicidade, ou seja, na dor,
Só se dá valor quando se vê perder.
Eu já nem lembro mais daquelas noites
Quando o escuro não me tinha fim,
Eu só sei que agora eu sou feliz
E que você, oh, meu amor, é feliz em mim.
(Poeta Dolandmay)
AMOR DE VERDADE
Hoje eu quero lhe dizer da minha paz,
Mas também dizer que eu já chorei demais
Quando tudo em mim era só saudade...
Jamais imaginei que eu estaria assim
Tão perto de você e você de mim,
Que agora eu choro, mas de felicidade...
É só agora que eu vejo o dia amanhecer,
E que, a minha paz, é amar você!
Quando a gente sente um grande amor
Simplesmente não dá pra esconder.
Mas seja na felicidade, ou seja, na dor,
Só se dá valor quando se vê perder.
Eu já nem lembro mais daquelas noites
Quando o escuro não me tinha fim,
Eu só sei que agora eu sou feliz
E que você, oh, meu amor, é feliz em mim.
(Poeta Dolandmay)
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