DUM AMOR LIBERTO
Quanto vejo em mim as tuas alegrias, Os desejos, a paixão que te roga amor;
Quanto vejo em mim o sentir dos dias Do teu coração, que palpitas sem dor...
Quanto vejo em mim, querida, o calor Dos teus agrados, sobre as tuas magias;
Quanto vejo em mim as noites de cor Que se revezam, em tuas vultosas
orgias... Quanto vejo, meu amor, no meu sonho Os teus vastos segredos sem
tamanho, A se revelar no meu miserável coração; E a te sonhar liberta, na
vontade de ti, Vejo-a acreditar um amor que não vivi... Nas liberdades! Fosse
embora a solidão!
(Poeta- Dolandmay)
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