PRECE DE BARDO
.
Olha-me, ó Luz, o que vês?
Não sou da claridade de ti!
Posso até ser o ofusco da noite,
Mas de o teu Amor me perdi.
.
Tu és o oiro que deita ao mar!
Eu sou à sombra da alvorada fria.
Deixo-te o meu coração
— O intento de minha alegria!
.
Vais agora para o mundo,
Espargir para as almas santas
Este amor que te é profundo.
E dentro de o teu peito nu
Rogas a bendita chama
Nas almas divinas que encontrar.
Sejas de todas que ama
As noites claras de um luar.
.
E então como os que sonham,
Ó Luz que me clareia,
Serei a esperança viva
Nas correntes de o teu fulgor,
Para que em ti encontrem o jardim
Aqueles que na forma de mim
Enxergarem o Amor que tive.
(Certo de que se alegrarão
Nas claridades que consigo vive!)
.
(Poeta- Dolandmay)
*Direitos Reservados*
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Olha-me, ó Luz, o que vês?
Não sou da claridade de ti!
Posso até ser o ofusco da noite,
Mas de o teu Amor me perdi.
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Tu és o oiro que deita ao mar!
Eu sou à sombra da alvorada fria.
Deixo-te o meu coração
— O intento de minha alegria!
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Vais agora para o mundo,
Espargir para as almas santas
Este amor que te é profundo.
E dentro de o teu peito nu
Rogas a bendita chama
Nas almas divinas que encontrar.
Sejas de todas que ama
As noites claras de um luar.
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E então como os que sonham,
Ó Luz que me clareia,
Serei a esperança viva
Nas correntes de o teu fulgor,
Para que em ti encontrem o jardim
Aqueles que na forma de mim
Enxergarem o Amor que tive.
(Certo de que se alegrarão
Nas claridades que consigo vive!)
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(Poeta- Dolandmay)
*Direitos Reservados*
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