Olhando a claridade da aurora...
Teu rosto se confunde com as cores
do dia morrendo no horizonte...
Que pranto é esse que dói no peito...
Feito um punhal jorrando sangue no meu leito...
Que pranto é esse que as rosas gostam de sentir
quando inundadas por ele...
Revela-me?...
Que pranto é esse?...
(Carlos)
Nenhum comentário:
Postar um comentário