Elevo o amor, e nada me desatina,
E o mau não me faz compor
Dentre as essências de esplendor
A canção, que de sua voz
destina.
No alto, o mais sagrado faz escutar
O canto que em mim
atribui,
E o meu espírito faz se elevar
Dentre os anjos do céu, e se
intui.
Ergo-me das profundezas em vão,
Pois que nelas, eu nunca
estive...
Ruínas que cabem sobre as mãos –
Dom de poder que com todos
vive.
Elevo o amor, e tudo, e ao meu redor
Torna-se intenso e faz
verdadeiro...
Pois que já sou de o ser maior,
Uma vez que já o suplico:
altaneiro!
(Poeta Dolandmay)
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