INFORMAL
Fontal de inquietude,
Planeta deserto.
Alma de Poeta amiúde,
Pensante por certo.
Não se pode ninguém
Entender este ser.
Porque será também
Neste mundo a morrer.
Morrer de quê?
Não necessito de vida!
Será que não vê,
A minh’alma erguida?
Acabei de dizer
Que tu és um louco!
Quem sabe em querer
A tu’alma entender...
Não entende tampouco!
(Poeta Dolandmay)
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