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sábado, 11 de dezembro de 2010
“Amor transgenicamente modificado”
Rasguei o meu peito
Para arrancar a raiz que você plantou,
Tudo era um sentimento transgênico
Não tinha a força do amor.
É triste você amar
E sofrer por quem nunca te amou,
Você só descobre a farsa
Quando cai a máscara de quem te abandonou.
Quando o coração já está envolvido na dor
Sentimos-nos um réu inocente sendo condenado,
Das juras falsas de amor que me fizeste
Vou fazer uma reflexão e um grande aprendizado.
Vou garimpar as lagrimas derramada
E encontrar a saída com a luz de um lampião,
Dos estilhaços dos meus sentimentos
Vou cicatrizar a solidão e dá vida ao meu coração.
(amaropereira)
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