DEUS E EU
Das mãos divinas de Deus
um dia eu fui esculpida...
E com Seu sopro divino
encheu-me os pulmões de vida!
Olhou-me fundo nos olhos
e fez-me descobrir o amor...
E por um segundo, ao cerrá-los,
deu-me a compreensão da dor!
Apresentou-me à Tristeza
que desejou-me boa sorte...
E segredou-me que a vida é eterna
e não se finda com a morte.
Deu-me então o livre arbítrio
para ser o que eu desejar...
Teria em mãos a responsabilidade
de minha vida guiar!
Depois , com sorriso no rosto,
apresentou-me a compaixão...
Depositou em grandes camadas
muita fé em meu coração!
Com Sua grande generosidade
agraciou-me com a esperança...
E rindo, achou por graça,
dar-me alma de criança!
Chamando aos anjos, ordenou,
que comigo sempre estivessem...
Que ficassem sempre atentos
ao clamor de minhas preces...
Do oceano pegou uma gota
e depositou em meu olhar...
Seriam chamadas de lágrimas
e ajudariam-me a desafogar!
Nos meus ouvidos soprou
Sua divina sabedoria...
Ainda que eu me esquecesse
o coração lembraria!
Não escondeu-me da violência
que no mundo eu encontraria...
Mas lembrou, se eu quisesse,
a paz ao meu lado andaria!
Pacientemente explicou-me
que meu corpo seria meu templo...
Que dele eu cuidasse zelosa
mas sem brigas com o tempo!
Achou por bem alertar-me
que a doença rondava o mundo...
Mas que a fé que eu estava levando
tinha poder mais profundo!
Falou-me, tocando em meus ombros,
sobre o ato de perdoar...
Que o perdão só é um ato difícil
a quem nunca o praticar!
E achando ainda pouco
colocou-me nas mãos o destino!
Que dele eu fizesse proveito
e traçasse o melhor caminho!
Beijando-me então a face
num gesto de divina candura,
orgulhoso estufou o peito
vendo a sua criatura!
E antes que eu pedisse
Ele mesmo me confortou:
-Podes ires em paz e tranquila
que contigo Eu também vou!
(Mell Glitter)
Das mãos divinas de Deus
um dia eu fui esculpida...
E com Seu sopro divino
encheu-me os pulmões de vida!
Olhou-me fundo nos olhos
e fez-me descobrir o amor...
E por um segundo, ao cerrá-los,
deu-me a compreensão da dor!
Apresentou-me à Tristeza
que desejou-me boa sorte...
E segredou-me que a vida é eterna
e não se finda com a morte.
Deu-me então o livre arbítrio
para ser o que eu desejar...
Teria em mãos a responsabilidade
de minha vida guiar!
Depois , com sorriso no rosto,
apresentou-me a compaixão...
Depositou em grandes camadas
muita fé em meu coração!
Com Sua grande generosidade
agraciou-me com a esperança...
E rindo, achou por graça,
dar-me alma de criança!
Chamando aos anjos, ordenou,
que comigo sempre estivessem...
Que ficassem sempre atentos
ao clamor de minhas preces...
Do oceano pegou uma gota
e depositou em meu olhar...
Seriam chamadas de lágrimas
e ajudariam-me a desafogar!
Nos meus ouvidos soprou
Sua divina sabedoria...
Ainda que eu me esquecesse
o coração lembraria!
Não escondeu-me da violência
que no mundo eu encontraria...
Mas lembrou, se eu quisesse,
a paz ao meu lado andaria!
Pacientemente explicou-me
que meu corpo seria meu templo...
Que dele eu cuidasse zelosa
mas sem brigas com o tempo!
Achou por bem alertar-me
que a doença rondava o mundo...
Mas que a fé que eu estava levando
tinha poder mais profundo!
Falou-me, tocando em meus ombros,
sobre o ato de perdoar...
Que o perdão só é um ato difícil
a quem nunca o praticar!
E achando ainda pouco
colocou-me nas mãos o destino!
Que dele eu fizesse proveito
e traçasse o melhor caminho!
Beijando-me então a face
num gesto de divina candura,
orgulhoso estufou o peito
vendo a sua criatura!
E antes que eu pedisse
Ele mesmo me confortou:
-Podes ires em paz e tranquila
que contigo Eu também vou!
(Mell Glitter)
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