O que é a felicidade?
Perguntei ao vento
ao riacho
aos pássaros
às flores
a natureza...
E todos me responderam:
A felicidade é isso..."
Não pergunte: "SINTA-NOS!!!
(Renata Machado)
Perguntei ao vento
ao riacho
aos pássaros
às flores
a natureza...
E todos me responderam:
A felicidade é isso..."
Não pergunte: "SINTA-NOS!!!
(Renata Machado)
Se me é negado o amor, por que, então, amanhece;
por que sussurra o vento do sul entre as folhas recém nascidas?
Se me é negado o amor, por que, então,
A noite entristece com nostálgico silêncio as estrelas?
E por que este desatinado coração continua,
Esperançado e louco, olhando o mar infinito?
(Tagore)
por que sussurra o vento do sul entre as folhas recém nascidas?
Se me é negado o amor, por que, então,
A noite entristece com nostálgico silêncio as estrelas?
E por que este desatinado coração continua,
Esperançado e louco, olhando o mar infinito?
(Tagore)
ABRIGO
Esse seu tédio transpirando deserto
Essa quietude pedindo abrigo
Esse meu peito que acolhe,
Como manto
Desatando os nós do meu pensamento
Estes meus braços
Que acolhe os seus
Essa sua paz encontrada
.ManyPallo
Por que? Era tanto amor Tanto querer, desejar Era meu amor.Só meu. Sem retorno sem troca Amor solitário vazio de você Doía tanto! Sabia? Eu bem que tentava chegar ao seu coração Nunca consegui. Sempre tinha aquela sua indiferença Aquele seu, não desejar. Ainda ficou em mim esse rasgar de alma Essa dor a me torturar Pela falta do seu corpo do seu cheiro, seu gosto, seu beijo. Por que? Eu te amei tanto! Eu te amo tanto! Sinto tanto medo. Medo dessa solidão que me consome Medo de nunca mais te ter De não mais te ver... Meu amor!.. Maria Bonfá 31/01/11 |
Tempo, tempo, tempo...
Jenario de Fátima
Há o tempo de plantar,
E o tempo de colher.
O tempo de se mostrar
E aquele de se esconder.
Ha tempo de se exaltar
E tempo de aquiescer.
Ha o tempo de acordar
E tempo de adormecer.
O tempo agora é de olhar,
A tarde lenta morrer
Onde eu fico a perguntar
(Vendo a terra escurecer)
Quanto tempo vai durar
Ser tão só em meu viver...
Castanholas do amor
Se queres ver-me
novamente,
tome um trago de vinho tinto,
vista aquela saia vermelha,
e ascenda um cigarro preto,
se dispa da tua vergonha,
e venha me buscar sem culpa,
vou estar aqui fremente,
de frente pro arpoador,
lembrando do nosso amor
tão bonito,
nu em pelo como tu gostas,
apenas com a corrente de prata
que me deste,
estou também tomando aquele vinho,
e alisando a superficie do meu corpo,
nas lembranças,
onde dançavas aquelas danças,
espanholas,
venha me buscar,
cigana pra tua cama,
minha dama de cheiro de flor,
fazer amor comigo
tocando castanholas...
Paulo Alvarenga
Adorada Imperatriz
São três horas
Na madrugada do vale,
E me encontro preso na fumaça
Tóxica do meu cigarro assassino,
E penso em ti aí tão longe de mim,
Penso na tua prisão que enlouquece,
E olhando as formas dessa nuvem
Acinzentada,
imagino nós dois e o amor
e me aquece a alma,
o pensamento mais sujo,
a libido
e nossos corpos suados
e febris,
nesse janeiro quente e tarado,
penso em você aqui comigo,
sorrindo enquanto faz amor,
enquanto geme de prazer
do meu lado,
penso em ti,
minha adorada Imperatriz
ateando fogo na minha vida
e gozando a vida feliz,
Na madrugada do vale,
E me encontro preso na fumaça
Tóxica do meu cigarro assassino,
E penso em ti aí tão longe de mim,
Penso na tua prisão que enlouquece,
E olhando as formas dessa nuvem
Acinzentada,
imagino nós dois e o amor
e me aquece a alma,
o pensamento mais sujo,
a libido
e nossos corpos suados
e febris,
nesse janeiro quente e tarado,
penso em você aqui comigo,
sorrindo enquanto faz amor,
enquanto geme de prazer
do meu lado,
penso em ti,
minha adorada Imperatriz
ateando fogo na minha vida
e gozando a vida feliz,
Paulo Alvarenga
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