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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011






Silêncio da Alma

Às vezes me vejo olhando pro nada
E um vazio invade o meu Ser
Deve ser a alma que fica calada,
Pensativa deixando-a entristecer.

Também um forte apertar no peito
E uma agonia do acaso sinto surgir
Faço tudo pra animar, não tem jeito
Nem mesmo a alegria me faz sorrir.

Meu horizonte torna-se um breu
Como se não houvesse o amanhã
É a solidão que envolve meu Eu.

Então, vou para o deserto e oração
Entrego todo o meu Ser a meditação
E Deus me restaura a paz no coração.   

Ataíde Lemos

























A Flor da Pele

Jenario de Fátima

Olhe!... não brinque com os meus sentimentos.
Eles são frágeis como a leve pluma
Que serpenteia, direciona e ruma
Levada solta pela mão do vento.

Por qualquer verso de amor me contento.
É que não tenho malícia nenhuma.
Penso o amor igual a branca espuma
Que vem na onda de cada momento.

Porem, não quero apenas só "ficar",
Nem mesmo quando de desejo inflamo.
Eu sonho viver juntos, namorar

Quais passarinhos no mais alto ramo
E sempre a Flor da Pele emocionar
A cada vez que ouvir dizer; Te amo!


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