O voo cego, do quase morto... Pássaro rasteiro, o mais alto que voou foi até o poleiro... Mais antes de nascer, e crescer passou, por mal bocados... Quase bateu as asas, sem saber voar... Mas quando pousar o quadril quase choco, espero que enxergue, para ver o troco, ou servir de esboço... Ou matar a fome de quem, esta com a corda no pescoço. ou servir de gemada, ou virar biscoito... Foi salvo por falta de trigo, mais pensa que foi um amigo... |
Ernane Rezende rabiscador de poesias |
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quarta-feira, 27 de abril de 2011
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