A
AO QUE JÁ ERA
Do alto dos meus 51 eu protesto
Contra os machos impotentes deste mundo
Que não veem suas fêmeas lá no fundo
Do seu desejo noturno e manifesto.
Deitados lado à lado como irmãos
Ela contem a ansia de abraçá-lo
E suplicar as mãos, o beijo, o falo,
E tudo mais que seja seu direito.
A noite é agonia de quem sente
O corpo à latejar de febre louca
A vontade de ouvir daquela boca
Coisas de amor de quem ja nada sente.
Olhar o teto e ver dependurada
A chuteira de quem já foi grande goleiro
Ficar chorando até de madrugada
Passando a mão na bunda do guerreiro!!!
Dorothy de Castro
Que não veem suas fêmeas lá no fundo
Do seu desejo noturno e manifesto.
Deitados lado à lado como irmãos
Ela contem a ansia de abraçá-lo
E suplicar as mãos, o beijo, o falo,
E tudo mais que seja seu direito.
A noite é agonia de quem sente
O corpo à latejar de febre louca
A vontade de ouvir daquela boca
Coisas de amor de quem ja nada sente.
Olhar o teto e ver dependurada
A chuteira de quem já foi grande goleiro
Ficar chorando até de madrugada
Passando a mão na bunda do guerreiro!!!
Dorothy de Castro
Fico aqui a desejar
Seu toque numa caricia
inesperada...
Por um beijo que
me arrebate do chão.
E você não vem!
Maria Bonfá
14/01/11
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