Seja eu o ouro a enfeitar o teu colo,
A pedra que adorna os teus dedos!
E, na noite vazia, quando enfim te
despes de tuas suntuosidades,
despes de tuas suntuosidades,
saberá por fim, que nua, vestes somente à
mim !
mim !
E nesse seu despir,
somos todas as tuas roupas, por fim jogadas em qualquer canto...em qualquer
paragem.
somos todas as tuas roupas, por fim jogadas em qualquer canto...em qualquer
paragem.
Eu e você, nada mais
somos que roupas, desejos e vontades espalhados pelo chão que agora suporta a
imensidão de um céu todo!
somos que roupas, desejos e vontades espalhados pelo chão que agora suporta a
imensidão de um céu todo!
Porque assim,
finalmente livres das coisas que nos
vestem, podemos ser, finalmente, apenas nós...
finalmente livres das coisas que nos
vestem, podemos ser, finalmente, apenas nós...
Tu, mulher que se
despe de mim...
despe de mim...
Eu, o homem que
arranca todas as tuas roupas!
arranca todas as tuas roupas!
E assim. Seguimos apenas
nós pela noite afora e adentro de nós!
nós pela noite afora e adentro de nós!
Finalmente...
Luiz wood
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