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quinta-feira, 4 de agosto de 2011





Sou como o vinho...
Encorpado por fora e quente por dentro...
Me aprecie com moderação...
Na medida certa, Senão eu te envolvo...
E te encho de prazer e te enlouqueço...
Ernane Rezende rabiscador de poesias

Venha logo meu amor...
Amanhã é tarde demais...
Não demore a chegar, preciso de você agora...
Estou-te esperando ansioso, com o coração na mão...
Sinto tanta a sua falta, não demore amor...
Segundos longe de ti é uma eternidade...
A
manhã é tarde demais, quero você agora...
Ernane Rezende rabiscador de poesias





AO VER-TE, AMOR...

Saberei eu dizer-te dos vis sentimentos
Que em mim são ora dor, ora alegria,
Ora tristeza, ora saudades e ventos,
Nas noites castas sem a tua companhia?

Saberei eu dizer-te sob esta voz fugidia
Que se fecha no meu peito, nos momentos
Que me vejo ao teu lado em pensamentos,
No real amanhecer sob a luz do teu dia?

Horas quentes, horas frias, luz e nada...
Coração preso ao luar, uma noite gelada,
Uma noite irreal, na cobiça do teu calor!

Dizer-te eu queria os meus versos puros,
Os meus sonhos loucos, os desejos obscuros,
Dizer-te eu queria os meus versos de amor!

(Poeta Dolandmay)


*© Direitos Autorais Reservados*
Violá-los é Crime! Art. 184 







                        

CARTAS DE AMOR


Num movel poeirento ele guardava
As cartas do passado mais que antigo
Tinha um odor talvez de papel velho
O ranço de um amor fugaz e amigo...

Engavetadas cartas no desvão
De uma gaveta toda cupinzada
Rangendo quando aberta em sopetão
Mão tremulando já encarquilhada...

Aperta os olhos o poeta louco
Para a leitura  saudosista e triste
Precisa ler ao menos ler um pouco
Saber se a letra ao tempo inda resiste...

Começa assim: Inesquecível  bem
Te amo tanto mais que a minha vida
Tão tenebrosa é a sorte sem guarida
Tão triste a noite quando o amor não vem...

Vivo morrente de paixão insana
Tudo sucumbe em minha vida triste
Na alma acesa a dor de quem te ama
E no meu beijo só teu gosto existe...

Vendo o poeta  que já  não consegue
Ler as missivas porque o choro desce
Sem ter um mar por onde a dor navegue
Vai ler as cartas em forma de prece!!!

Dorothy de Castro  Orgasmo Poético

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