Sou como o vinho...
Encorpado por fora e quente por dentro...
Me aprecie com moderação...
Na medida certa, Senão eu te envolvo...
E te encho de prazer e te enlouqueço...
Encorpado por fora e quente por dentro...
Me aprecie com moderação...
Na medida certa, Senão eu te envolvo...
E te encho de prazer e te enlouqueço...
Ernane Rezende rabiscador de poesias
Venha logo meu amor...
Amanhã é tarde demais...
Não demore a chegar, preciso de você agora...
Estou-te esperando ansioso, com o coração na mão...
Sinto tanta a sua falta, não demore amor...
Segundos longe de ti é uma eternidade...
Amanhã é tarde demais, quero você agora...
Amanhã é tarde demais...
Não demore a chegar, preciso de você agora...
Estou-te esperando ansioso, com o coração na mão...
Sinto tanta a sua falta, não demore amor...
Segundos longe de ti é uma eternidade...
Amanhã é tarde demais, quero você agora...
Ernane Rezende rabiscador de poesias
AO VER-TE, AMOR...
Saberei eu dizer-te dos vis sentimentos
Que em mim são ora dor, ora alegria,
Ora tristeza, ora saudades e ventos,
Nas noites castas sem a tua companhia?
Saberei eu dizer-te sob esta voz fugidia
Que se fecha no meu peito, nos momentos
Que me vejo ao teu lado em pensamentos,
No real amanhecer sob a luz do teu dia?
Horas quentes, horas frias, luz e nada...
Coração preso ao luar, uma noite gelada,
Uma noite irreal, na cobiça do teu calor!
Dizer-te eu queria os meus versos puros,
Os meus sonhos loucos, os desejos obscuros,
Dizer-te eu queria os meus versos de amor!
(Poeta Dolandmay)
*© Direitos Autorais Reservados*
Violá-los é Crime! Art. 184
CARTAS DE AMOR
Num movel poeirento ele guardava
As cartas do passado mais que antigo
Tinha um odor talvez de papel velho
O ranço de um amor fugaz e amigo...
Engavetadas cartas no desvão
De uma gaveta toda cupinzada
Rangendo quando aberta em sopetão
Mão tremulando já encarquilhada...
Aperta os olhos o poeta louco
Para a leitura saudosista e triste
Precisa ler ao menos ler um pouco
Saber se a letra ao tempo inda resiste...
Começa assim: Inesquecível bem
Te amo tanto mais que a minha vida
Tão tenebrosa é a sorte sem guarida
Tão triste a noite quando o amor não vem...
Vivo morrente de paixão insana
Tudo sucumbe em minha vida triste
Na alma acesa a dor de quem te ama
E no meu beijo só teu gosto existe...
Vendo o poeta que já não consegue
Ler as missivas porque o choro desce
Sem ter um mar por onde a dor navegue
Vai ler as cartas em forma de prece!!!
Dorothy de Castro Orgasmo Poético
As cartas do passado mais que antigo
Tinha um odor talvez de papel velho
O ranço de um amor fugaz e amigo...
Engavetadas cartas no desvão
De uma gaveta toda cupinzada
Rangendo quando aberta em sopetão
Mão tremulando já encarquilhada...
Aperta os olhos o poeta louco
Para a leitura saudosista e triste
Precisa ler ao menos ler um pouco
Saber se a letra ao tempo inda resiste...
Começa assim: Inesquecível bem
Te amo tanto mais que a minha vida
Tão tenebrosa é a sorte sem guarida
Tão triste a noite quando o amor não vem...
Vivo morrente de paixão insana
Tudo sucumbe em minha vida triste
Na alma acesa a dor de quem te ama
E no meu beijo só teu gosto existe...
Vendo o poeta que já não consegue
Ler as missivas porque o choro desce
Sem ter um mar por onde a dor navegue
Vai ler as cartas em forma de prece!!!
Dorothy de Castro Orgasmo Poético
Nenhum comentário:
Postar um comentário