À DERIVA
Beber da fonte antes que se acabe
A agua pura que me mata a sede...
E me carrega em mansa lagoinha,
E me carrega em mansa lagoinha,
Fico sem nada sem pestanejar...
O meu silencio mostra um algo mais,
Gelo de um corpo que procura outro,
Mitiga a dor de tanto amor se dar...
Onde a procura da paixão secreta,
Proibe tudo que o amante quer...
Mulher, mulher inda estás viva?
Que dor se aninha nesse peito teu?
Forte seu norte joga-te à deriva...
E[ o amor ardeu, sangrou, mas não morreu!!!
Dorothy de Castro
PRECE
Entre as flôres chorei a minha alma
Em revide, recebi o perfume e,
Um buquet salpicado de lágrimas...
Coloriu o arco iris.
Banhei-me nos raios do sol
No silêncio busquei à Deus,
As minhas mãos envoltas em rosário
Desfiei a prece...que o vento
Versejando, rodeou de véus.
AMARILIS PAZINI AIRES
Entre as flôres chorei a minha alma
Em revide, recebi o perfume e,
Um buquet salpicado de lágrimas...
Coloriu o arco iris.
Banhei-me nos raios do sol
No silêncio busquei à Deus,
As minhas mãos envoltas em rosário
Desfiei a prece...que o vento
Versejando, rodeou de véus.
AMARILIS PAZINI AIRES
Nenhum comentário:
Postar um comentário