Ela é tão céu...
Quando olho pro alto me emociona vê-la tão céu...
quero voar, ser pássaro, avião, nuvem!
qualquer coisa!
apenas voar no seu colo azul,
deitar em nuvens dela,
me ofuscar de estrelas e sóis...
astronauta vão, vagaroso no espaço,
viajante indolente, naufrago lunar!
criar asas, flutuar...ser um balão...
quero voar, estar perto dela...
Quando olho pro alto me emociona vê-la tão céu...
quero voar, ser pássaro, avião, nuvem!
qualquer coisa!
apenas voar no seu colo azul,
deitar em nuvens dela,
me ofuscar de estrelas e sóis...
astronauta vão, vagaroso no espaço,
viajante indolente, naufrago lunar!
criar asas, flutuar...ser um balão...
quero voar, estar perto dela...
Ela é tão céu...
Luiz wood
CIGANA SOU.
Sou cigana.
Filha da lua.
Enfeito -me da noite.
Num cortejo de cores
E magias.
Trago comigo o misticismo
Do luar.
Sou flor da terra.
Presença inspiradora.
Mulher sedutora.
Fogo que arde
Não me prenda!
Sou vento que passa.
Sou estrada.
ManyPallo
Desde pequeninho, nunca fui guerreiro,
ficava ali quietinho esperando algo que nunca nem sei o que é!
ficava esperando uma letra bonita no papel,
uma coisa qualquer que comovesse meu coração,
e, pela graça de Nosso Senhor, esperava tão apenas o meu amor!
coisa de um menino cismento de olhar tão longe à espera do olhar do meu amor...
e como Carlos, ouvindo a voz do anjo que dizia...
-vá menino, ser poeta nessa vida!
com algum espinho no coração e alguma graça nos olhos
tento o destino de palavrear o andar do meu amor...
mas sempre com leveza e graça,
pra não espantar o coração.
no portão sentado, apenas um menino,
que nunca foi um guerreiro,
ainda sou um menino,
esperando tão somente o meu amor!
Luiz wood
No universo todo,
palavras são pontos que brilham,
em rimas de constelações,
um sol por poema,
a lua, a metáfora mais linda!
É poesia astrológicamente vã,
cada eclipse lunar,
é nave vadia,
as estrofes absurdamente simétricas,
são sonhos,
do bardo louco alucinado!
É universo a poesia,
e o poeta que sonha...
apenas a luneta de enxergar!
palavras são pontos que brilham,
em rimas de constelações,
um sol por poema,
a lua, a metáfora mais linda!
É poesia astrológicamente vã,
cada eclipse lunar,
é nave vadia,
as estrofes absurdamente simétricas,
são sonhos,
do bardo louco alucinado!
É universo a poesia,
e o poeta que sonha...
apenas a luneta de enxergar!
Luiz wood
TENHO MEDO DA IDEIA
DE VIVER SEM ELA.
TENHO MEDO DA PARTIDA
E DESPEDIDA DELA.
TENHO MEDO DESTA VIDA
CONTIDA NELA.
TENHO MEDO DO CAMINHO
TRILHADO SEM ELA.
TENHO MEDO DESTE AMOR
DESTINADO A ELA.
TENHO MEDO DO AMOR
NÃO CORRESPONDIDO
POR ELA.
TENHO MEDO DO VAZIO
E DE MEU DESTINO
SER ESCRITO SEM AS
MÃOS E A PRESENÇA DELA.
TENHO MEDO DE NÃO
SER AMADO
COMO AMO ELA.
FABIEM CHAZAK
DE VIVER SEM ELA.
TENHO MEDO DA PARTIDA
E DESPEDIDA DELA.
TENHO MEDO DESTA VIDA
CONTIDA NELA.
TENHO MEDO DO CAMINHO
TRILHADO SEM ELA.
TENHO MEDO DESTE AMOR
DESTINADO A ELA.
TENHO MEDO DO AMOR
NÃO CORRESPONDIDO
POR ELA.
TENHO MEDO DO VAZIO
E DE MEU DESTINO
SER ESCRITO SEM AS
MÃOS E A PRESENÇA DELA.
TENHO MEDO DE NÃO
SER AMADO
COMO AMO ELA.
FABIEM CHAZAK
Não encontro mais o caminho,
Você se foi por ele,
E você nem me chamou,
E você nem me acenou!
Eu fiquei aqui!
Não encontro mais o caminho,
Mas vou encontrar,
Apesar de você,
Apesar das coisas que nem foram,
Apesar de dores,
Apesar dos amores...vãos!
Não encontro mais o caminho,
Você se foi por ele,
E você nem me chamou,
E você nem me acenou!
Eu fiquei aqui!
Um dia eu vou encontrar o caminho!
Então quem sabe eu te cruze por ai,
Numa esquina dessas,
Numa vida dessas?
E eu, espero te encontrar bem!
Porque eu estarei!
Luiz wood
Sou livre!
Sem contradições
nas contravenções,
quebro dimensões.
Sem versos, sem restos,
sem métrica, sem lógica,
sou leve, sou liberta,
sou poeta!
(Marcia Mattoso)
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