Eu Te Amo...
Na sinopse a frase: Eu te amo!
Gravo com pó d’ouro no pedestal:
— Amor, amor... um amor imortal!...
Ai!... — Sou apenas um súdito de pano!
Vagueio, zonzo, como débil mental;
Sinto calado o corroer dos anos...
O’ tempo cruel: — Tu és meu tirano!
Mas sonho... vôo num mundo espacial.
Versifico nos meus caminhos dourados;
Sim, tu estás no teu degrau sagrado...
... e de muito longe canto: — Eu te amo!
Contemplo as luzes, na tua moldura:
— Como pode uma alma, assim, tão pura!?
Longe de ti, repito: — Eu te amo!...
(Machado de Carlos)
Na sinopse a frase: Eu te amo!
Gravo com pó d’ouro no pedestal:
— Amor, amor... um amor imortal!...
Ai!... — Sou apenas um súdito de pano!
Vagueio, zonzo, como débil mental;
Sinto calado o corroer dos anos...
O’ tempo cruel: — Tu és meu tirano!
Mas sonho... vôo num mundo espacial.
Versifico nos meus caminhos dourados;
Sim, tu estás no teu degrau sagrado...
... e de muito longe canto: — Eu te amo!
Contemplo as luzes, na tua moldura:
— Como pode uma alma, assim, tão pura!?
Longe de ti, repito: — Eu te amo!...
(Machado de Carlos)
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