EM NOME DA LEI
Que diabo de lei é esta,
que não me permite amar,
Do jeito que eu gosto e amo?
Porque o desassossego,
julgar o amor de uma louca...
Acaso parece pouco,
minha representação ?
Se sou criatura viva,
tenho direitos perfeitos,
Adquiridos ou não...
Com a mente calma e fria,
encorporo a fantasia,
de mulher apaixonada...
Num beijo, deixo no espelho,
marca de um batom vermelho!
Escrevo um drama e mais nada...
Me proponho não ser triste,
porque essa lei...não existe !!!
Dorothy de Castro
que não me permite amar,
Do jeito que eu gosto e amo?
Porque o desassossego,
julgar o amor de uma louca...
Acaso parece pouco,
minha representação ?
Se sou criatura viva,
tenho direitos perfeitos,
Adquiridos ou não...
Com a mente calma e fria,
encorporo a fantasia,
de mulher apaixonada...
Num beijo, deixo no espelho,
marca de um batom vermelho!
Escrevo um drama e mais nada...
Me proponho não ser triste,
porque essa lei...não existe !!!
Dorothy de Castro
VOU CONFESSAR
Ando com o corpo,
Cálido e enamorado.
Paixão que seduz,
Pele e alma.
Num anseio impulsivo.
ManyPallo
Apimentada... Menina sapeca cheia de imaginação... Dos seus olhos saem fogo de prazer... Duas labaredas, lançadas em minha direção... Menina quente, muito quentes, e picantes, as suas intenções... A fonte do amor sai dos seus lábios, ardentes e úmidos... Tem no coração quente. um vulcão em erupção... Nas suas mãos, tem os segredos e a arte de amar... Tem a chave de todos os mistérios e enigmas... No corpo febril, abriga o desejo de uma menina mulher, em puro êxtase de prazer e amor... Ah! menina apimentada, menina sapeca... Que deixa em apuros e ardência, a minha imaginação... |
Ernane Rezende |
Publicado no Recanto das Letras em 26/07/2010 Código do texto: T2400867 |
Lembra de mim,
Como quem sempre hesitou,
Entre a pressa e a preguiça.
Entre o olhar e o desejo
Entre o pecado e a missa
Lembra de mim
Como quem sempre hesitou,
Entre a prosa e o verso
Entre a coragem e a fuga,
Entre a rima e o verbo.
Lembra de mim
Como quem sempre hesitou,
Entre ser e oferecer
Entre a chuva e a vida,
Entre ter e merecer
Lembra de mim
Como quem sempre hesitou
Entre voar e despencar,
Entre correr e cair,
Entre eu ser ou ser você.
(não rimou mas, nem sempre a verdade rima)
Luiz wood
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