Além dos meus espinhos, eu também tenho muitas flores!
- Tati Bernardi
Uma noite dessas, vou deixar o tempo correr
solto!
Vou ficar pensando em você!
Se.por acaso estiver calor, vou lembrar do nosso
suor, mas se estiver frio:
-Onde você está que não aqui me aquecendo?
Andarei pela sala por absoluta falta de sono,
tentando refazer seus caminhos, os nossos!
No espelho do banheiro, vou tentar recompor o seu
rosto no reflexo do meu.
Vou olhar dentro da menina dos meus olhos, bem lá
dentro, quem sabe a sua imagem não ficou gravada?
Vou tentar lembrar do seu gosto nas xícaras sujas
de café! Talvez o encontre nas taças manchadas de vinho! Que sei eu sobre essas
nuances de gostos e paladares? Perdi o paladar num canto qualquer da sua boca!
E, se por acaso, olhar na janela pra ver o céu,
sei que não a verei nas estrelas! Ultimamente não sei se elas, as estrelas, têm
sabor de encontro ou de despedida!
Mas finalmente quando a manhã chegar eu saberei!
Saberei que nos desencontramos numa noite insone!
E talvez seja justamente aí que nos perdemos, na falta de sono, na falta do
dormir junto!
Será? Eu não sei!
Você sabe?
Luiz wood
Foi no teu colo que repousei!
E quando estava lá, no seu colo,
com o olhar, eu colhia flores,
com a cabeça nele,
eu sonhava poesia,
Quando passava seus dedos nos meus cabelos,
eu sorria pro vento!
No teu colo corria regatos,
águas frescas,
como a mão que brincava no meu rosto!
E foi nele, no seu colo, que descobri,
que existe a noite, que existe o dia!
E que, entre eles,
é o seu amor que existe!
No teu colo,
repousam as estações.
É nele, no seu colo,
que pousam os pássaros,
Quando finalmente,
cansados de tanto vôos,
descansam...
quando a noite chega!
Luiz wood
- Tati Bernardi
são teus olhos,
e me vou por
eles,
eles,
num caminho incerto,
sei que vou me perder!
mas eu vou...
são teus olhos á me perderem!
o caminho
incerto,
incerto,
a perdição da
minha paz,
minha paz,
mas eu vou...
vou me perder neles!
Luiz wood
Uma noite dessas, vou deixar o tempo correr
solto!
Vou ficar pensando em você!
Se.por acaso estiver calor, vou lembrar do nosso
suor, mas se estiver frio:
-Onde você está que não aqui me aquecendo?
Andarei pela sala por absoluta falta de sono,
tentando refazer seus caminhos, os nossos!
No espelho do banheiro, vou tentar recompor o seu
rosto no reflexo do meu.
Vou olhar dentro da menina dos meus olhos, bem lá
dentro, quem sabe a sua imagem não ficou gravada?
Vou tentar lembrar do seu gosto nas xícaras sujas
de café! Talvez o encontre nas taças manchadas de vinho! Que sei eu sobre essas
nuances de gostos e paladares? Perdi o paladar num canto qualquer da sua boca!
E, se por acaso, olhar na janela pra ver o céu,
sei que não a verei nas estrelas! Ultimamente não sei se elas, as estrelas, têm
sabor de encontro ou de despedida!
Mas finalmente quando a manhã chegar eu saberei!
Saberei que nos desencontramos numa noite insone!
E talvez seja justamente aí que nos perdemos, na falta de sono, na falta do
dormir junto!
Será? Eu não sei!
Você sabe?
Luiz wood
Calei-me
Tua ausência
encharca minha alma
e seca o cântaro
das palavras todas
Um deserto árido
de salivas e aromas
engasga-me
rasga minha pele
e o verso sangra
no eco do teu silêncio
Sedenta
a poesia fenece
dentro de mim
Vanderluza T. de Albuquerque
Foi no teu colo que repousei!
E quando estava lá, no seu colo,
com o olhar, eu colhia flores,
com a cabeça nele,
eu sonhava poesia,
Quando passava seus dedos nos meus cabelos,
eu sorria pro vento!
No teu colo corria regatos,
águas frescas,
como a mão que brincava no meu rosto!
E foi nele, no seu colo, que descobri,
que existe a noite, que existe o dia!
E que, entre eles,
é o seu amor que existe!
No teu colo,
repousam as estações.
É nele, no seu colo,
que pousam os pássaros,
Quando finalmente,
cansados de tanto vôos,
descansam...
quando a noite chega!
Luiz wood
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