Sem Rumo
Sem sentido,
perco o gosto,
Esqueço a palavra,
O sono não vem,
fico à deriva.
Preciso da tua companhia,
Quero-te noite e dia,
Só assim vou me encontrar.
Paty Padilha
Maldito seja
Malditos sejam os dias em que vivi junto à ti,
e que me fizeram amar-te e querer-te com loucura.
Maldita seja essa minha carne,
alimentada pela fraqueza,
e que não é capaz de dominar
o desejo de querer-te,
mesmo sabendo que a dor
que me consome as alegrias são por ti.
Malditos sejam teus carinhos,
que me fizeram em teus braços
conhecer sensações impossíveis de esquecer.
Malditas as tuas mãos entre os meus cabelos,
enlaçando-me os sentidos
até deles me perder.
Maldita a tua boca,
como um vento impetuoso
percorrendo o meu corpo,
me fazendo de prazer quase morrer.
Maldita a minha inocência,
que mergulhou na ilusão das promessas tuas
na hora do nosso amor.
Maldito sejas tu,que depois de ganhar-me a alma
me castigas com o veneno da tua indiferença.
Porquê não me matas de uma vez?
Nas tuas mãos cheias do meu sangue
estaria a prova da tua benevolência.
Espere...
Não!
Não me mate...
Não sem antes,mais uma vez,me possuir.
E se depois quiseres partir,
a morte me será menos dolorosa.
Porque maldito será o dia
que eu perder à ti...
Viviane B. Pinheiro
PECADINHO RETICENTE ...
... Enquanto a lua zelava as estrelas ,
a minh'alma enfeitiçada recordou ...
... teu cheiro gostoso ,
teu olhar sedutor ,
tua língua louca ,
tua respiração ofegante
e o grande festival de emoções
que vivemos juntos .
Então ...
... sozinha , tao sozinha
com a herança desses sentidos ,
me contorci
sedenta pelo teu amor ,
num pecadinho reticente ...
Cybelle Aimée
(Manter autoria)
O POEMA DESESPERADO
Aqui estou eu me recordando de você
O vento sopra vadio e corta minha alma...
Solitária como as montanhas ingremes
Tento me aprumar pra não rolar, rolar...
Notas de uma canção ecoa dentro de mim
E o teu fantasma se faz quase presente...
As aves sobrevoam a minha cabeça silenciosas
Ensaiam um voo rasante e me observam...
Posso chorar sem chamar a atenção, sem pena
Posso sangrar até me encher de mágoas...
Teu rosto é real aqui na minha mente
Expulso uma vontade de escrever poemas
E um desespero de versos sai da minha boca
Hoje sem nada pra dizer me quedo muda...
Queria a tua falta mas não a morte
O gelo dessa boca destruindo os bejos!...
Dorothy de Castro Orgasmo Poético
O vento sopra vadio e corta minha alma...
Solitária como as montanhas ingremes
Tento me aprumar pra não rolar, rolar...
Notas de uma canção ecoa dentro de mim
E o teu fantasma se faz quase presente...
As aves sobrevoam a minha cabeça silenciosas
Ensaiam um voo rasante e me observam...
Posso chorar sem chamar a atenção, sem pena
Posso sangrar até me encher de mágoas...
Teu rosto é real aqui na minha mente
Expulso uma vontade de escrever poemas
E um desespero de versos sai da minha boca
Hoje sem nada pra dizer me quedo muda...
Queria a tua falta mas não a morte
O gelo dessa boca destruindo os bejos!...
Dorothy de Castro Orgasmo Poético
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