Natureza morta E se eu te oferecesse uma rosa vermelha, da cor do sangue, para que o dia se alegrasse? Há dias assim, penso nas rosas vermelhas como se elas tivessem a magia de tudo transformar. Talvez me olhasses de outro modo talvez me oferecesses plantas do teu jardim e os frutos maduros do teu pomar. Talvez o chilrear dos pássaros nos seduzisse e eu deixasse de ser uma natureza morta!... Alexandre de Castro |
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