Rosa de amor em filigrana e ouro, na poeira das gavetas onde sopra tua voz talvez, quando me chamas. Rosa de uma raíz que não ousamos, mais real que as aparências do mundo onde sofremos viver. Não vale o peso do metal, nem a feitura: vale a sensualidade destas almas loucas, vale a vida que passou, solene, e não nos lança sequer um olhar. (Lya Luft em 'Para não Dizer Adeus') . |
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