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segunda-feira, 1 de agosto de 2011




Vou te dizer da minha canção,
te contar como ela vive em mim,
como é triste às vezes,
noutras tão feliz...ah! e linda!
algumas horas é incerta,
como as horas,..
por vezes é tão aguda,
parece um punhal cruel,
ou então, é grave,
como seria um poeta triste!
ela tem a melodia dos pássaros,
mas é livre...voa alto!
vez ou outra, a minha canção explode,
ou apenas se recolhe, quieta,..
a minha canção, vou te contar,
sou eu, é minha alma,
é a minha vida...cancionada!
,..é fado,...é tango.

Luiz wood







Me desculpe.
se sou redundante,
repetitivo até!
Me desculpe,
se contrario a lógica dos
fatos,
ilógico que sou!
Me desculpe,
mas vou querer a sua mão na
minha,
inseguro se lhe parece!
Me desculpe,
mas não vou negar o meu
coração,
quando ele diz seu nome!
Me desculpe,
ou melhor não...
apenas me abrace!
Porque agora vou escrever em
você,
o meu mais lindo poema!

Luiz wood


SÓ RESTE O TOQUE...

Nada te dou amor que não possuas
És na verdade o anseio da minha alma
Desejo que me envolve e que acalma
Essa vontade louca de ser tua...


Tua meu grande amor quisera ser
E atravessar a vida sendo amante
Me ver dentro dos olhos mariantes
O que jamais amor eu hei de ter...


E ainda que a distância se coloque
Entre nós dois e que só reste o toque
Das tuas mãos teclando amor pra mim...


Eu finjo que ja amo outra pessoa
E nada amor que faças me magoa
Porque jamais vivi um amor assim!...


Dorothy de Castro




Eu tinha tão pouco a
acreditar,
E você chegou...
Me contou coisas do
vento,
Do mar azul,
E, que o branco das ondas,
não mancha o azul!
Eu tinha tão pouco a
acreditar,
E você chegou...e me
contou,
Que o vento paira em nós,
Que o tempo vai nos mostrar,
Que ainda há o rebrilho do
querer!
E se for choro, será o de
alegria!
Eu quero tanto ainda crer,
Que o amor é vivo,
Quando a musica vibra em seus
olhos,
E mesmo que triste é você que
canta,
E o coração transborda,
De tanta certeza de poesia!
E eu creio,
Que agora que você chegou...
Tudo se fará novo em mim!

Luiz wood




















Estivemos nús diante do espelho,
nos desfizemos de todas as roupas e cascas que nos cobriam,
olhamos dentro dos nossos olhos,
e, diante do espelho, estivemos nús!
O entendimento da nossa fragilidade foi enorme,
e nos despimos das nossas almas,
jogamos por terra, tudo o que nos aprisionava,
e fomos nossos!
Eu, teu!
Você, minha!
E seguimos...pelo espelho que antes nos aprisionava,
agora nos liberta...nos redime!
Estivemos nús diante do espelho,
e nunca mais, nunca mais fomos os mesmos!

Luiz wood

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