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sábado, 29 de outubro de 2011




Ao dia depois de ontem...
(O adeus de bela)


Não direis pecados! Em prantos: triste ficou
O coração, ansiando tua presença-amiga,
Como o vento, a sussurrar, na sua fria cantiga
Os versos alegres que em outrora cantou...

No peito, pobre, como um mendigo que amou;
E, feito um anjo, que sua veste bendiga,
Que pregando entre tua crença e tua fadiga,
Nada sabe o que sente; e o que agora eu sou...

Talvez um perpétuo, condenado e amargo
Nas tristes vozes dos ventos eternos...
Ou talvez, simplesmente, um fanhoso espargo.

Agrados é o que eu sinto nesta canção de agora,
Sem começo nem fim: são os cantos ternos
Dum coração que anseia e dum amor que chora.

(Poeta Dolandmay)



Asas de sonhar você,

voam alto, bem alto, quase céu,

quase te tocando no céu da boca,

saboreando ventos de olhos claros,

voam alto, bem alto, quase céu,

desespero de asas planas,

saudade de infinito nos ossos,

cordilheira de desejos impuros,

voam alto, bem alto, quase céu,

as asas de sonhar você,

voam alto, bem alto, quase céu,

voam você mulher,

sonham você,

asas de sonhar você!


Luiz wood
t


a noite tem seu cheiro,
da sua pele
a lua tem teu vestido, nua
e todos os mistérios....
cabem em seu olhar,
olhando os meus.....
quase nossos!

Luiz wood






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